Um tribunal da Argentina condenou hoje (15) à prisão perpétua três ex-oficiais da Marinha por executar 16 presos políticos há quatro décadas.
Os prisioneiros - parte de um grupo rebelde que escapou da prisão - foram executados em 1972 na Base Naval de Trelew, apesar de dispor de proteção legal.
Os juízes responsáveis pelo caso caracterizaram as circunstâncias das mortes como crimes contra a humanidade.
Os advogados dos réus alegaram que vão recorrer da sentença.
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