Rio de Janeiro - Uma psicóloga da polícia esteve na noite de quinta-feira na casa de Wellington Menezes de Oliveira, ex-aluno que invadiu a Escola Municipal Tasso de Oliveira, em Realengo, no Rio e matou doze estudantes. Ela foi colher subsídios que levassem a uma melhor compreensão da tragédia e fazer o levantamento do perfil psicológico do assassino. Na casa do atirador, a polícia encontrou computadores e eletrodomésticos queimados, provavelmente com a intenção de dificultar a ação dos policiais.
Os vizinhos definiram o jovem como um sujeito quieto, que não costumava falar com ninguém e passava a maior parte do tempo em frente ao computador. Para a Polícia Civil a carta deixada por Wellington mostra sinais de insanidade e tendência fundamentalista, e contém frases que podem indicar problemas com as mulheres.
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