Manoel Marques participou nesta segunda-feira, 8h, do programa Conversa de Gente Grande, agora como pré-candidato oficial do grupo situacionista. Acompanhe!

Sobre quando e como começou o desejo de ser prefeito de Itapira:

Iniciou na política em 1995 para ajudar um amigo e acabou se elegendo vereador, depois mais três vezes. A possibilidade de se tornar pré-candidato pelo grupo surgiu na virada do primeiro mandato de Toninho Bellini.

Sobre as reuniões para a definição da sucessão de Toninho Bellini:

Como Toninho Bellini não é político não ocorria conversas desse tipo. Isso começou a acontecer depois que passou o prazo final de registro de possíveis candidatos.

Sobre os comentários de que secretários, diretores e principais colaboradores de Toninho Bellini não apoiam Manoel Marques:

São comentários vindos dos bastidores. A maioria apoiará o pré-candidato pevista.

Sobre o índice de rejeição apontado nas pesquisas:

O índice de rejeição é monitorado periodicamente. Desde que saiu da prefeitura, quando atingiu 35%, o nível vem caindo.

Sobre fazer uma limpeza na prefeitura:

O servidor público e os colaboradores devem trabalhar. Quem não trabalha não merece receber para não fazer nada.

Sobre o reajuste dos servidores acompanhar a inflação:

Por lei o servidor não pode receber um reajuste menor que a inflação. Só quando a situação financeira exigir.

Sobre o maior desafio para enfrentar na prefeitura:

Na área da saúde e segurança.

Sobre o reajuste dos vereadores:

Tudo ocorreu dentro da lei. O aparato policial foi montado para proteger o bem público.

Sobre a união com o PDT e o PT:

Sempre haverá disposição para conversar e acertar as arestas. Mas não abre mão do cargo principal.

Sobre o uso do voto camarão:

Tanto os candidatos ligados à situação, oposição ou terceira via poderão usar o recurso de pedir voto para si e para outro candidato a prefeito, fora do grupo.