O cadáver, que já apresentava sinais de decomposição, foi removido e encaminhado ao IML (Instituto Médico Legal) de Mogi Guaçu onde ficou aguardando identificação. Não foram encontrados documentos nem roupas junto ao corpo.
Segundo o esposo, Cláudio Serafim, Elisa era usuária de drogas e há nove meses ela estava morando com sua família em Mogi Mirim. “Elisa tinha suas recaídas, tentou parar muitas vezes, foi para a igreja, era uma pessoa de ótimo coração, maravilhosa, mas quando usava droga ela se transformava” disse Cláudio. “Falei com ela pela última vez há três meses, depois ela desapareceu da casa da família”, concluiu. No início deste mês, familiares dela fizeram o reconhecimento do corpo. Elisa da Silva deixou três filhos que
eram de outros relacionamentos.
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