Boa notícia 1. Mais uma escola de ensino fundamental, de 6º ao 9º ano, será construída em Itapira. Atendendo ao pedido do deputado Barros Munhoz, o governo do estado construirá uma unidade escolar para atender aos bairros de Istor Luppi e José Tonolli. Hoje, essas crianças estudam no Caetano Munhoz.
Vai dar gosto de ver... O projeto seguirá o padrão implantado pelo governo de Geraldo Alckmin. Construção moderna, com seis salas de aula, dependências administrativas e salas de apoio técnico-pedagógico como biblioteca, informática, laboratório de ciências, sala de recuperação e uso múltiplo etc..
Basta o terreno. O prefeito Toninho Bellini está sendo comunicado da conquista e de que caberá ao município a doação do terreno.
Boa notícia 2. Outra batalha encetada por Munhoz, que também recebeu o sinal verde de Alckmin, refere-se ao asfaltamento da estrada do Bairro dos Limas, um trecho de 1.700 m que vai da final da Governador Mario Covas até a SP 147 (Itapira-Lindoia) e um ramal que passa dentro do bairro, que tem 900m, totalizando, portanto, 2.600 m.
Só falta o convênio. Para que o asfaltamento da estrada do Bairro dos Limas aconteça, um investimento estadual na ordem de um milhão de reais, depende da assinatura de convênio com a prefeitura de Itapira. O prefeito receberá nos próximos dias os detalhes dos encaminhamentos burocráticos.
O interesse maior. Existem alguns temas, pela importância, que deveriam levar os políticos a abandonarem, por algumas horas, pelo menos, todas as diferenças e caminharem para o fortalecimento das necessidades cidadãs.
A força da união. Nesta quinta, o Deputado Barros Munhoz, os vereadores Carlos Alberto Sartori e Rodnei Semolini (Kará) e o presidente da ACEI, José Aparecido da Silva (Cido), participaram da audiência realizada na Secretaria de Segurança Pública que contou com a presença da cúpula da segurança no estado de São Paulo.
Não escapou ninguém. Essa audiência foi solicitada em caráter de urgência por Barros Munhoz e em três dias estavam a postos para ouvir e buscar soluções para os problemas de Itapira: o Secretario Antônio Ferreira Pinto, o Comandante-Geral da PM Roberval Ferreira França, o Delegado Geral Marcos Carneiro o Comandante do CPI – II de Campinas, Coronel Lincon de Oliveira Lima e o Comandante do 26° Batalhão da PM Tenente Coronel Ricardo Silz.
Elas serão aceleradas. Depois de ouvir um relatório das condições de segurança que envolve o município através de Munhoz, Sartori, Kará e Cido, a cúpula informou que os problemas relacionados à Polícia Civil são complexos e demandarão um tempo maior para solucioná-los.
Boa notícia 3. Com relação a Policia Militar, boas novas já estão a caminho. No dia 14 de maio, segunda–feira, Itapira receberá três motos da Ronda Ostensiva com apoio de Motocicleta. Até o final do mês, duas viaturas da Força Tática (Blazer), três Rádio Patrulhas (Gol ou Corsa) e mais duas motos da Rocam, além da renovação de seis viaturas.
Quem sabe, um dia... Não é difícil imaginar o que a cidade poderia pleitear e esperar se essa reunião contasse com o deputado da cidade, com dois ou três vereadores representando formalmente a Câmara, acompanhados pelo presidente do legislativo, do prefeito municipal e dos agentes representativos da sociedade civil.
Com as barbas de molho 1. O trabalho de coleta de assinaturas para o projeto de iniciativa popular pedindo a revogação do reajuste dos vereadores caminha a passos largos. Pesos pesados da comunidade estão aderindo ao movimento. Um deles é nada mais, nada menos do que o grande professor Barreto. Outros, desse naipe, estão aderindo.
Com as barbas de molho 2. Os organizadores da coleta de assinaturas acreditam que atingirão o número mínimo exigido, antes do prazo imaginado. A adesão está crescendo exponencialmente. As listas estão correndo todos os bairros. Será que haverá vereador a fingir-se de cego ao vê-las?
Festa de Maio. Os pré-candidatos estão aproveitando a tradicional festa para sentirem o cheiro do povo. Não perdem nenhuma noite. Porém, para alguns, a experiência não parece ser tão boa. Esses abrem uma clareira em volta deles.
Tolerância limitada. O bom dos pré-candidatos é que reina a tolerância religiosa, eles frequentam de terreiro de umbanda a procissão católica. São tolerantes, também, com os torcedores dos times adversários. Eles só não têm a mesma condescendência com os “irmãos” da lida: os adversários políticos.
Estão sempre rodeados de gente. Paganini e Dado estão como unha e carne. Onde um está o outro, também. Mas o que tem mais sobressaído nessa dupla não é a união, mas a alegria e o sorriso. Ninguém os vê de cara fechada, com jeito de poucos amigos.
Invasão de território. Apesar disso, Alberto Mendes, que é católico brasileiro e presidente de uma comunidade cristã, vê com estranheza outros pré-candidatos frequentarem igrejas, que antes, nem passavam à porta. Mendes, diz que apesar da sua escolha religiosa, sempre manteve amizades com pastores e comunidades de todas as religiões.
Todos os dias. Alberto tem participado de reuniões em diversos pontos da cidade com cerca de quinze a trinta pessoas. “Você não imagina o resultado que esses encontros estão dando. A cada dia que passa me sinto mais fortalecido”, declarou.
Só no sapatinho. Mendes tem dito que enquanto Manoel ocupa a Rádio Clube, constantemente, tem a visibilidade como presidente da Câmara e é mais conhecido na cidade do que ele (Alberto), Marques não consegue superá-lo nas pesquisas.
Manoel não concorda com esse raciocínio de Alberto. Mendes tem o apoio do jornal de maior circulação da cidade. Aparece todas as semanas, há três anos. Com tamanha exposição, Mendes já era para ter superado Paganini. Aliás, todas essas pesquisas são fajutas. Ninguém mostra os resultados reais. Mostra-se apenas o maquiado.
Datafolha no pedaço. Quem esteve na cidade pesquisando, segundo informações encaminhadas ao Dropes, foi o Datafolha. Será que nem esse instituto merecerá créditos de Manoel?
O vice seria do PTB. Correu forte, nessa semana, o boato de que Manoel Marques teria conseguido chamar para si o apoio do PTB local e com ele o tão sonhado e requisitado vice. A história nasceu por conta de um suposto acordo, não cumprido, entre Munhoz e Campos Machado.
Noé Massari apareceu? Nesse boato, até Noé Massari andou dando as caras. Ele seria o principal articulador entre Machado e Manoel Marques. Como se sabe, Noé é um amigo comum.
Manoel desmente o boato. Disse que essa história teria começado em uma reunião em que o vereador Ferrarini manteve com o coronel, de mesmo sobrenome, para o pleito de uma verba parlamentar para reforma de uma quadra poliesportiva.
Continua atrás do vice. Nessa reunião, o vereador Ferrarini estava acompanhado de Manoel Marques. Conversa vai, conversa vem, entrou a política de Itapira e a vaga de vice na chapa de Manoel. Mas a conversa não prosperou.
Noé fora do PTB. Manoel informou, também, que Noé Massari não tem nada a ver com essa história. Informou que o famoso galinho se desfiliou do PTB, tem a carta assinada pelo presidente. Só falta protocolar no cartório eleitoral.
...na cerca. A notícia de que Martins continua pré-candidato está mexendo como os pevistas e pededistas. Tal ressurreição veio para resolver dois problemas: não permitir que o PT se esfarele até as eleições e dar ao prefeito mais um tempo para possível mudança de rota.
Pelo coração. Para a presidenta do PT, Martins, Alberto e Manoel chegarão juntos às convenções, pois para eles, o inimigo comum se chama Totonho Munhoz.
Estamos tranquilos. Alice Palandi diz também que tentaram intervenção no diretório e não conseguiram. Tentaram colocar a decisão da executiva e o pré-candidato Martins em situação difícil. Também, não conseguiram. Hoje, as decisões da executiva local tem total apoio da Estadual. Reunimos-nos com Mentor, na quarta-feira.
Quem não pensou? Questionada sobre a afirmação do prefeito Toninho Bellini em que Martins se sentira aliviado por não ser mais pré-candidato, Alice respondeu: “Martins nunca disse que não seria mais pré-candidato e às vezes tem hora que as pessoas falam coisas sem pensar”.
Dá pra entender? Sobre a reunião que colocaria frente a frente os dois pré-candidatos, Manoel e Alberto – saliente-se que o nome de Martins sequer foi lembrado, na ocasião - Alice confirmou que o PT continuará na luta para unir os três nomes. Por hora, a reunião está adiada por tempo indeterminado, mas que ela voltará à carga, seguramente voltará.
Não muda nada. Para Manoel essa retomada de Martins como pré-candidato é incompreensível, assim como foi o lançamento. Para ele, não muda nada. É pré-candidato com ou sem o PT. Para Manoel, o prefeito Toninho Bellini continuará ao lado dele, até o fim.
Não é o que parece. As pressões que Toninho Bellini vem recebendo desde o anuncio oficial são enormes. Ele estaria louco para saltar do lombo desse cavalo. Caso contrário, Bellini teria vindo a público para dar explicações. Não o fez.
Não é a mesma coisa, não. Manoel está tentando passar a ideia de que a decisão do PT não muda nada para ele. Não é verdade. O nome de Martins continuará sendo uma sombra até o dia 30 de junho. Assim, como o de Alberto continuará na espreita.
Pode perder apoios. Manoel não corre o risco de perder a legenda na convenção. Mas corre o risco de perder apoios. Muitos adversários de Manoel vão tentar, nesse tempo, viabilizar a pré-candidatura de Martins ou a de Alberto. Ele pode esvaziar.
Problema Mané. Há quem diga, por exemplo, que a revoada em direção a Alberto só aumentou quando o nome de Martins foi descartado. Logo, a expectativa é de que os revoados voltem para o ninho na tentativa de contornar o “problema Mané”. Alcunha que corre em certos corredores da cidade.
Enigmático. Tem uma coisa que Manoel Marques não se cansa de falar. A de que ele adora saber dos pensamentos depreciativos que os adversários têm sobre ele. “Quanto mais pensarem assim, melhor”, classificou.
Prezados Internautas
Os informantes desta coluna integram todos os matizes políticos da cidade.
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A coluna não é porta-voz da verdade absoluta. Limita-se a democratizar a informação política que corre pela cidade. Usa o bom-humor como recurso redacional, sem apelar para as agressões gratuitas ou preconceituosas ou tendenciosas.
Nino Marcati, da Redação do PCI.
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