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Uma ciumeira de dar dó! Tem gente reclamando que o Dropes anda dando visibilidade maior para alguns políticos da cidade, tornando-os mais conhecidos, mesmo quando são criticados. Tal desatino estaria pesando na balança a favor desses nomes. Perguntaram quanto que o Dropes está recebendo para dar espaço para essas pessoas?
Dropes responde. Para ser citado no Dropes basta fazer algo que possa virar uma micro notícia que alguém fique sabendo e informe a redação através do email: [email protected]. Quanto a receber pelo espaço concedido no Dropes, o departamento comercial não pensou nesse assunto, mas sabe que a idéia não é ruim?
Prata da casa tem espaço no PCI. O professor Flavio Mazetto acaba de se integrar ao staff do Portal Cidade de Itapira. Será mais um colaborador a escrever suas idéias e compartilhá-las com os internautas do PCI. Aliás, o convite é extensivo às pessoas que gostam de escrevere desenvolver pensamentos sobre assuntos diversos. Basta encaminhar manifestação de interesse através do email: [email protected].
Bellini com Orcini. Espirituosos da cidade estão dizendo que a conversa constante que o prefeito Toninho Bellini tem mantido com o vereador Toninho Orcini nada tem a ver com política ou qualquer coisa parecida. Trata-se de aconselhamento sim, mas no campo espiritual.
O fim está próximo. Como resta um pouco menos de um ano para o encerramento do mandato de prefeito, dizem as mesmas más línguas, que Bellini começa a se preocupar com a purificação da alma. Quer viver feliz e tranquilo, o resto dos seus dias. E para os próximos, garante: “nem parabólica me pega de novo. Política, nunca mais.” Pelo menos, dessa vez, aproximou-se da pessoa certa.
A vida de presidente da ALESP não é mole não. O deputado Barros Munhoz está sendo cobrado, pela imprensa paulista, sobre a divulgação do nome do deputado que usa o carro com a placa de bronze 69. Tal veículo oficial andou fazendo peripécias em alta velocidade na rodovia Castelo Branco.E, em dia de expediente, às 17h, o mesmo veículo foi visto na garagem de um hotel paulistano, na Alameda Campinas. E agora deputado, entrega ou não entrega?
A Cesare quel che è di Cesare. O presidente do PHS, Marcelo Cezare está se preparando para entrar com uma ação na justiça para aumentar de 10 para 15 cadeiras no legislativo. Segundo ele, está na constituição. É lei. Deve ser cumprido o mínimo de quinze para uma cidade do tamanho de Itapira. Chegou a bradar: “e isso vai mudar, se não mudar, eu não me chamo Marcelo Cezare.”
Pitaco do Dropes.A Constituição estabelece que em cidades de até 1 milhão de habitantes haja no mínimo nove e no máximo 21 vereadores. A quantidade de vereadores de cada cidade é estabelecida pela Lei Orgânica do município. Nela, a Câmara Municipal estipula o número de vereadores que terá, sempre, é claro, respeitando os limites impostos pela Constituição. Não se sabe onde o ex-vereador leu a exigência dos quinze. Até onde se sabe os quinze para Itapira é o máximo que os vereadores instituídos poderiam pleitear. Dificilmente a justiça entrará nessa parada sobrepondo-se à nossa casa de leis. Já para mudar de nome, o processo na justiça é rápido e, quase, garantido.
Santa Fé. A ira! A diretoria do Clube de Campo Santa Fé não gosta das notas publicadas no Dropes, quando o assunto é o próprio clube. Marcelo Iamarino entrou em contato com a redação, comunicou a sua insatisfação e garantiu que a exigência da carteirinha nada tem a ver com os inadimplentes. Trata-se de evitar a entrada de estranhos.
Santa Fé. O retorno. Depois do último Dropes, um associado entrou em contato com o presidente pedindo explicações sobre a informação de que outro associado teria entrado, o mês de novembro inteiro, apresentando a CNH. Muitos associados, velhos conhecidos do clube, tem sido barrados por não portarem a carteira que prova quem é, de fato, o dono daquela carteira que ele deveria apresentar. Muitos, ao desejarem praticar a sua atividade física preferida ou por necessidade, precisam voltar para casa e perder parte do tempo das aulas. É o esquecimento ou a vida atribulada, sendo punida.
Santa Fé. A missão. A diretoria do Clube Santa Fé tem desenvolvido bem as suas funções administrativas. Conseguiram aliviar as críticas ferozes que recebiam no início do primeiro mandato. Mas continuam arredias a qualquer reclamação contrária. Como se um clube do tamanho e da história da Santa Fé pudesse conviver sem questionamentos ou cobranças.
Santa Fé. Enigma do príncipe. O processo de identificação via carteirinha não combina nem com o vanguardismo do Clube, nem com o nível dos seus associados. Será que a tecnologia não oferece alternativa para resolver esse problema de forma a não burocratizar o sistema de reconhecimento dos seres humanos que frequentam o clube? Enquanto não se adota um sistema moderno, será que os que esquecem a carteira não poderiam ser identificados por um computador colocado na portaria, desde que o associado oferecesse o número do título?
Santa Fé. Amanhecer. Assim, respondendo ao presidente Marcelo, o Dropes não está aqui para denegrir clubes ou pessoas, mas para provocar discussões e delas, a luz. Pecamos, como geração, pelo distanciamento humano, pela complexidade das relações, pelo excesso de burocracia. Portanto, presidente, ninguém é contra a identificação, de quem precisa ser identificado. Discute-se a forma como isso é feito. Só isso!
Recreativa. A nova sede. Hoje é o dia dos clubes. Teve muita gente que se espantou com os quatro dias de festa para comemorar a inauguração da sede social. Um dos diretores explicou: “nós prometemos a sede para, no máximo, seis anos. Demoramos dez. Então, fizemos uma festa para cada ano que extrapolamos.”
A Recreativa e o Dionísio. Os diretores convidaram todos os ex-presidentes que participaram da história do Clube. Apesar de uma antiga rusga entre os atuais dirigentes e Dionísio Coradi o primeiro presidente e fundador foi convidado. Mas na festa, um vídeo foi apresentado com a história do Clube. Alguns cuidados foram tomados, mas Dionísio parece que não gostou do que viu e ouviu.
Quem estaria do outro lado? Não se sabe se era sobre esse assunto, mas lá na Recreativa, durante festa de quinta-feira, Dionísio estava no celular, aparentando muito nervosismo. O mais interessante é que na entrevista concedida à TVPCI, a calmaria já estava instalada e o primeiro presidente se comportou com a maior dignidade.
Pitaco do Dropes. Nem sempre gostamos da história que construímos. Às vezes gostaríamos que determinados lances fossem cortados, como num filme. Mas, o fato é que a história deve ser contada do jeito como ela aconteceu. Ela não invalida as consequências, ela valoriza, em qualquer situação. Ela só é condenável quando não provoca as tais consequências. Assim, é melhor ter uma história que possa até envergonhar do que não ter história nenhuma.
O Pai de Santo Braspérola. Rola pela José Bonifácio que Dionísio teria entrado em contato com o cartório onde o Pasté trabalha com a finalidade de retaliar o líder da Recreativa pelo filme histórico. Parece que as confusões foram esclarecidas e tudo voltou exatamente como era antes. Afinal, lá tem um “pai de santo” que acaba colocando tudo nos seus devidos lugares.
Contaram o milagre, mas omitiram o nome do santo. Na quinta-feira, na Recreativa, Munhoz teria pedido para alguém do seu grupo que desse um tempo e o deixasse em paz. O deputado, segundo esse informante, queria aproveitar a noite, ficar sossegado. Não queria ouvir lamúrias. É a tal história... Tá comprovado, político importante, também, tem saco.
Pizza mezzo a mezzo. Está no forno mais uma bela pizza cuidadosamente preparada, misturando um pouco de interesse, com um tanto de conveniência e uma pitada de justificativa. Acredita-se que a CPI foi convocada em vão. Só serviu para arrumar trabalho para quem já tem um monte dele. E aquela história dos cheques duplicados virou “Conceição”, aquela que: se subiu ninguém sabe, ninguém viu.
Domingo tem mais!
Prezados Internautas
Os informantes desta coluna integram todos os matizes políticos da cidade.
As opiniões, aqui publicadas, não refletem, necessariamente, o pensamento da redação do Portal Cidade de Itapira.
PCI garante às pessoas citadas o direito de resposta. Para isso, basta que enviem email com a manifestação desejada para: [email protected].
A coluna não é porta-voz da verdade absoluta. Limita-se a democratizar a informação política que corre pela cidade. Usa o bom-humor como recurso redacional, sem apelar para as agressões gratuitas ou preconceituosas ou tendenciosas.
Nino Marcati, da Redação do PCI
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Itapira, 16 de Janeiro de 2025
01/12/2011 | DROPES: 75º capítulo
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