Chegou à redação do PCI mais uma rodada de pesquisa realizada em nossa cidade. Nessa nenhum nome foi apresentado pelo entrevistador. Quando o informante foi questionado sobre a empresa pesquisadora, o período pesquisado e patrocinador da encomenda, desconversou e desafiou: ninguém vai dar essa informação, nunca, nem nas eleições. É muito caro fazer tudo certinho...

 

Barros Munhoz apareceu nesse levantamento com 36%, Cacá, 18%; Manoel Marques, 12%; Paulão, Alberto Mendes e Paganini, 9%. Nenhum dos outros nomes citados alcançou a marca da margem de erro, 4%. Nota-se a ausência de Zé Alair e Martins no grupo intermediário e o crescimento de Munhoz, Cacá e Manoel.    

O que atitude você espera do próximo prefeito de Itapira? Quase oitenta por cento das respostas ficaram com: Responsabilidade, Dinamismo, Habilidade e Relacionamento.   

 

Sônia abriu o sarcófago. Questionou a inabilidade da administração em manter a união do grupo e está temerosa com o futuro de Itapira. Não integro o governo, nem o outro lado. Do jeito que as coisas estão, Toninho Bellini entregará Itapira de bandeja para o grupo político liderado pelo deputado Barros Munhoz. Mostrou-se perdida e desanimada. Disse que ainda espera uma definição do partido quanto à sua situação.

Manoel Marques, em defesa da casa que preside, ocupou a tribuna para responder a Alberto Mendes. O “Minuto de crítica” condenou a ausência dos vereadores audiência que discutiu a LDO.     

Marques, corretamente, chamou a atenção do pré-candidato a prefeito pelo PDT de que os vereadores estudam e discutem todos os projetos. Não precisam fazer isso na audiência. Lembrou que Mendes foi vereador e sabe muito bem como a coisa funciona. A audiência é a oportunidade de se levar o assunto para a população. Logo, quem deveria estar lá, era Alberto, como cidadão e como futuro candidato a prefeito. "Quem falhou, foi ele", concluiu.    

 

O vereador foi abrindo a conversa pedindo para que ninguém pedisse aparte, pois tinha muito o que falar.

Começou respondendo à vereadora Sonia de que a debandada que está ocorrendo na administração, ele já tinha avisado e não haverá “Jesus Cristo que possa segurar esse povo. E digo mais, vocês vão ver o que vai acontecer em setembro".    

 

Para Mino essa “gente” está desesperada. Como é fim de governo e o Toninho não é mais candidato, tá todo mundo apavorado. Acham que mudando de lado, vai sobrar alguma coisa. Mas ele já adiantou: "vão se ferrar. Todos! Não adianta ficar pulando de galho em galho".

 

Para Mino, Barros Munhoz foi para a Rádio e abusou de novo. Disse que o deputado não se cabe em si. Que é o maioral. Que faz tudo, que conhece todo mundo e que não tem pra ninguém. Que agora, depois que o homem morreu, até um ofício em que Itamar lamenta a saída dele do ministério apareceu. Foi ferino ao dizer que os seguranças ficaram preocupados com presidente acompanhando o ex-ministro até a porta do elevador.  

 

Mino não se conformou com a figura de expressão usada por Munhoz para explicar que Itapira tem uma bicicleta sem uma roda. Ter deputado e não usar é como a tal bicicleta. Raivoso, Mino cutucou: “ele tinha os terrenos, tinha a bicicleta inteira e mais alguma coisa, porque não conseguiu a nova escola do SESI e a ETEC, como o Toninho conseguiu? Sabe porquê? Ele quebrou a prefeitura. Não tinha dinheiro pra nada. Agora não. Quando a prefeitura é chamada para fazer a sua parte, ela tem dinheiro e faz.     

 

Mino sem assumir responsabilidades ou declarar qualquer coisa colocou em dúvida o baixo patrimônio que Barros Munhoz diz ter. “A gente sabe que aí tem coisa, ô se tem...”, insinuou. 

A discussão levantada na câmara, na noite de hoje, sobre eventuais debandadas conferem com alguns comentários que aportaram na redação. Que tem carinha desesperado, isso tem. Tem gente atirando para todos os lados. Vendendo ilusões. A moeda de troca é o enfraquecimento do grupo liderado por Bellini. Outros mais diretos falam no isolamento de Marques. O pior é que tem gente do outro lado entrando nessa. Tanto entre os oposicionistas, como as terceiras vias. Uns se dizem espertos e falam em podar muita gente. Para os demais, o que vier é lucro. Mino tem razão: não haverá ortopedista para consertar as quedas de cavalo.

 

Os partidos sonhados pelos partidários do deputado Barros Munhoz não estão tão fáceis como se imaginava. Garantem o PMDB, PTB e o PSD. Mas histórias dão conta de outros destinos. E aí?

 

De novo, Itapira no Jornal Regional. E nada de notícia boa. Tratou do número exagerado de assaltos contra comerciantes da cidade. Ações criminosas foram mostradas para toda região. A insegurança toma conta de todos os bairros em todos os segmentos. Até quando...

 

Barros Munhoz apareceu nesse levantamento com 36%, Cacá, 18%; Manoel Marques, 12%; Paulão, Alberto Mendes e Paganini, 9%. Nenhum dos outros nomes citados alcançou a marca da margem de erro, 4%. Nota-se a ausência de Zé Alair e Martins no grupo intermediário e o crescimento de Munhoz, Cacá e Manoel.    

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As opiniões, aqui publicadas, não refletem, necessariamente, o pensamento da redação do Portal Cidade de Itapira.

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A coluna não é porta-voz da verdade absoluta. Limita-se a democratizar a informação política que corre pela cidade. Usa o bom-humor como recurso redacional, sem apelar para as agressões gratuitas ou preconceituosas ou tendenciosas.

 

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