Será que vem bucha?
Ao receber a informação de que o deputado Barros Munhoz queria conversar com a equipe do PCI, sem pauta definida, pintou dúvida na cabeça de todo mundo. Será que ele quer discutir algum controle sobre a linha editorial do portal? Para a felicidade geral da nação “peciana” a conversa nem resvalou no assunto. Assim como ele não esboçou qualquer reação ao ouvir que o Portal está aberto para todos, assim como está para ele. As mudanças de comportamento estão se consolidando. Falou menos e ouviu mais. Antigamente... |
E a cisma que foi desfeita.
É pública e notória a ligação amigável e profissional que Renato Silva, proprietário do portal, mantém com Barros Munhoz. Como o PCI está divulgando mais notícias geradas pela administração municipal do que as relativas ao deputado, Renato esperava que esse assunto fosse abordado. Não foi. Pediu, para não perder o costume, mais espaço para as notícias da sua atuação na ALESP. Foi informado, de pronto, que todas que o PCI recebeu foram publicadas. Cumprindo a finalidade principal do site: a informação. |
Mas que tinha uma terceira intenção, isso tinha.
Munhoz esclareceu os dois principais motivos para a visita: estreitar relações com a imprensa e conhecer mais o mundo da internet (ver notícia). Mas um terceiro interesse, no entanto, foi revelado subliminarmente. Ficou claro que ele, também, queria inteirar-se dos bastidores da política local. Ao final do encontro, sob risos generalizados, foram prescritos três ou quatro DROPES por semana. |
Fazendo a coisa certa, erram.
O HM diante de um paciente solitário decidiu levá-lo a uma casa de repouso. A medida foi acertada, a pessoa passou ser mais bem atendida a partir desse momento. Porém, um amigo dessa pessoa, que o visitava todos os dias, foi surpreendido com a notícia de que o amigo doente tinha saído do hospital, sem dar maiores explicações. Como a pessoa que estava internada não retornou pra casa dela. Desesperado amigo rodou a cidade inteira, achou que ele estava perdido, nada encontrou. Voltou ao HM, exigiu explicações, depois de vários empurra-empurras ficou sabendo que ele tinha sido transferido para uma casa de repouso. Custava dar essa informação antes? |
Por falar em HM.
Essa semana uma cena pitoresca, senão trágica por lá aconteceu. Compraram um copo descartável de péssima qualidade. Uma funcionária quando foi tomar o seu café com leite, o copo se partiu, sujando sua roupa e queimando a sua pele. A queimadura não inspirou cuidados, mas teve que se despir, mandar a roupa para a lavanderia, aguardar a secagem, para só depois disso, voltar a trabalhar. Com a falta de funcionários... |
Quando a prioridade, vira TV.
Uma grande e vistosa TV foi instalada no refeitório do HM. Muita gente preocupada com o atendimento da população está se perguntando: será que não era melhor investir esse dinheiro no material de consumo que estão sendo usados a conta-gotas? Ou pior: será que a TV não vai distrair e roubar tempo de trabalho de algumas pessoas? |
O eterno Dorado.
Depois das declarações de que tentava falar com Barros Munhoz desde janeiro, mas forças ocultas se intrometiam e dificultavam a conversa dos dois. Agora ele fala para todos os cantos que Barros Munhoz não lhe dá sossego, liga todos os dias. Até de Portugal, qualquer coisinha, ligava para o Dorado. |
Convenção do PDT
Alberto Mendes foi lançado pré-candidato. Parece que agora não tem retorno, mas Manoel Marques não pensa assim. Ele acha que na evolução das candidaturas, o PDT acabará ficando com ele. Bons amigos no diretório formado não faltam. De qualquer maneira, o público presente foi surpreendente, inacreditável para um evento político nessa época do ano. Se continuar assim, os adversários que se cuidem. |
A gafe da convenção do PDT.
Um convidado da Força Sindical, ao discursar referiu-se a Cristina Gomes como uma “puta sindicalista”. A conotação estava correta, pois ele queria dizer que ela era uma fantástica sindicalista, mas como ninguém entendeu desse jeito, foi cutucado, e ele tratou de corrigir rapidinho. Teria dito para alguém, mais tarde: “a gente tem mais homens nos sindicatos, nas reuniões a gente fica mais à vontade e fala o que quiser.” |
A Sonia estava lá.
A presença da vereadora Sonia Santos na convenção do PDT foi para garantir a Alberto que ela estará com ele, oficialmente com o PT ou com a sua turma caso o partido insista em continuar com o governo. Ela sai da política, mas não sai do PT. Onde isso vai chegar, ninguém sabe. |
E o PT que não se reúne para decidir o caso Sonia.
Companheiros de Sonia Santos explicaram a razão do empurra-com-a-barriga do PT itapirense. Para eles, só os membros vinculados com o governo Toninho Bellini ou integrantes da corte aprovam a continuidade do partido no governo. Os demais são contra. Conclusão: uma eventual reunião poderia definir pela marcha à oposição, exigindo que todos entreguem os cargos. Por questão de segurança... |
Martins na berlinda.
Toda vez que há pressões internas para a desvinculação do PT do Novo Tempo, alguém coloca o bom nome de Martins como candidato a prefeito, como estratégia para conter os descontentes. Mas todo mundo já sabe quem é o candidato situacionista e que Martins não tem nenhuma intenção de entrar nessa parada. Quer sair bonito, no pedaço. |
A posição de Martins
Amigos próximos dizem que Martins não deseja ser candidato a prefeito. Disse, ao seu estilo, que não é por falta de vontade, mas por sobra de idade. De vez em quando passa pela cabeça dele, no máximo, a idéia de sair candidato a vereador. E é bem possível que isso aconteça. Seria mais candidato eleito e garantiria ao PT um acento no legislativo. O partido ficaria bem na história, depois de tudo. |
PCI esclarece:
O Portal Cidade de Itapira e o jornal A Cidade nada tem a ver um com o outro, tanto administrativamente, como na linha editorial. Os dois órgãos, independentes entre si, estabeleceram parceria em pontos de interesse comum. Cada um se responsabiliza pelas notícias que veicula e pela opinião emitida. |
Prezados Internautas
Os informantes desta coluna integram todos os matizes políticos da cidade.
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A coluna não é porta-voz da verdade absoluta. Limita-se a democratizar a informação política que corre pela cidade. Usa o bom-humor como recurso redacional, sem apelar para as agressões gratuitas ou preconceituosas ou tendenciosas.
PCI |
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