Totonho, Cacá, Paganini ou...

Ao que tudo indica, o grupo oposicionista vai segurar até o último gole o nome que disputará a prefeitura no ano que vem. Até lá as especulações vão rolar. Novos nomes poderão ser colocados para embaralhar o meio do campo. A tendência é Cacá e Paganini. Enquanto isso, fala-se que Cacá não quer, não vai ser, et cetera e tal. E o Paganini continuará respondendo: a minha cabeça está para a Associação.

Totonho levou a fonte. Toninho, a escada.

Os frequentadores do prédio da Prefeitura terão uma bela surpresa na próxima visita. A velha e cheia de história escada de madeira na entrada do prédio, não existe mais. No lugar uma fria e moderna escada de cimento. Será que o prefeito tem idéia real dessa sua iniciativa? Será que na elaboração da infeliz proposta não passou a preocupação com a importância histórica daquela escada de madeira?

Bastava abrir a discussão...

Isso mesmo! Por que o assunto não foi colocado para ser discutido com algumas pessoas e entidades preocupadas com a preservação histórica do município. Aquela escada deveria ser recuperada, restaurada de forma a se aproximar dos tempos em que ela foi construída. Foi um tremenda bola furada.

Os vereadores precisam reagir.

Da mesma maneira como Barros Munhoz decidiu pelo fim da Fonte Luminosa da praça, Toninho Bellini fez o mesmo com a escada de madeira da prefeitura. É preciso uma lei que obrigue o prefeito, qualquer que seja ele, a colocar o assunto de natureza histórica em discussão, antes da decisão final. Lei que não gera despesa para o poder executivo pode ser patrocinada pela edilidade.

De pedra a vidraça.

Essa é a grande pegada da passagem da oposição para a situação. Tenta-se fazer tudo diferente, imaginando que está fazendo o certo e o melhor. Quando menos se espera...

Está na hora dos nossos políticos descobrirem que: continuar a fazer a mesma coisa que o antecessor fazia não é pecado, pode ser inteligência, racionalizado, chamando o aperfeiçoamento. Para determinados assuntos, jogar para a população e conversar com pessoas ou entidades envolvidas poderá conduzir para uma melhor solução. Será que fazer as coisas, do jeito que bem entende, não é burrice? Ou, quem sabe, criminoso?

A próxima vítima!

O próximo entrevistado do Portal Cidade de Itapira e do jornal “A Cidade” será Alberto Mendes. Tem tudo para se transformar no acontecimento político do ano. Afinal, o pré-candidato do PDT, como terceira via, tem um olhar diferente dos outros dois grupos belicosos. Terá muito que contar. O eleitor itapirense estará na espreita.

Por falar nisso!

O Portal e o jornal “A Cidade” anunciaram a entrevista para esta semana. Porém, ela foi alterada para a semana que vem. Alberto Mendes, em princípio, relutou sobre a mudança. Achava que poderia ser passada a idéia de que ele estava fugindo da raia. Nada disso. A mudança foi solicitada pela equipe do PCI em função da Festa da Nonna. Mendes e A Cidade estavam a postos. O PCI agradece a compreensão dos dois, dos leitores e dos internautas.

E o vice de Alberto?

Para quem acha que a coisa tá pacífica na terceira via, não está, não. Beto Trevelin não aceita, nem a pau, a indicação do PCdoB. Uma pesquisa está rolando na cidade onde o nome dele aparece como sondagem de terreno. Quer usar o resultado como cacife para tirar as intenções dos desafetos. Os resultados parciais não estão sorrindo como ele desejava. Essa história, não está começando bem. Desse jeito, o PCdoB acabará em outros colos.

É de dar dó!

Um sensível integrante do grupo oposicionista, que acompanha a movimentação do escritório do Deputado Barros Munhoz, disse hoje que está morrendo de dó das outras bandas. A debandada deve ser muito grande. A fila não parece dar trégua tão cedo. O que mais está chamando atenção é o volume de jovens. E completou: “Quem diria que o Totonho voltaria a ser ovacionado pela moçada...”

Uma ficha cacifada!

Um dos novos que estão entrando para a política e para o grupo oposicionista é o jovem Thiago Fontolan. O moço arregaçou as mangas e está trazendo ótimos dividendos para o grupo. O padrinho prefere não aparecer, mas diz que “esse leva jeito e que não vai ter pra ninguém!” Façam as suas apostas.

E o caso Teka, na mesma?

Não. Um dos proprietários do prédio tem confidenciado a amigos que a negociação vai de mal a pior. De um lado, a prefeitura que adotou, preliminarmente, o silêncio e agora posterga a decisão, o quanto pode. Do outro, a própria família, cansada desses últimos anos de disse-me-disse e não disse, quer por um final nessa história de uma vez. A venda do imóvel está convergindo. Interessado já tem.

E a Teka, como fica?

Esse proprietário não soube responder. No caso de venda, o comprador quer o imóvel limpo. Isso significa um belo angu com caroço. Tá faltando muito pouco para a família bater o martelo para a decisão fatal. Apenas um setor prefere manter o patrimônio, mas é minoritário.  

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