Deu no DataCachiba.

Lembrando que a enquete DataCachiba não é pesquisa ao não utilizar metodologia científica e contar apenas com a participação espontânea das pessoas interessadas, o DataCachiba deu 69 votos para Paganini, 11 para Manoel Marques e 8 para Alberto Mendes.  

Enquete DataCachiba rendeu.

A enquete acabou funcionando como um chamariz de clientes para o bar. O sucesso de vendas de pastel foi tão grande que o japonês pensa em repetir outras enquetes em datas e horários incertos e não sabidos.

Abrindo o jogo.

A TVPCI receberá nesta quarta-feira, 8h30min, o ex-presidente da Esportiva para uma conversa de gente grande. Benedito Gomes da Costa vai contar tudo sobre os bastidores administrativos da vermelhinha, prioridade de governo Bellini.

Dormindo no ponto

O primeiro debate com Alberto Mendes foi interessante, assim como deverá ser os demais. Mas um dos membros da organização, responsável pelo cronômetro digital, num determinado momento entrou em sono profundo, sem fechar os olhos. Todo mundo acenava para acordá-lo e nada do dorminhoco acordar.

Profissionalismo.

O sono do controlador do cronômetro e as tentativas de acordá-lo não atrapalharam e nem comprometeram o programa. Um integrante atento soltou o relógio no momento adequado. Quem assistiu, nada percebeu. Tudo foi tratado com o maior profissionalismo.

Três minutos.

O sonhador do meio-dia se desculpou com todos, explicou que aquele pequeno cochilo era em decorrência da supressão do soninho após o almoço. Nada era relacionado com a entrevista em si ou com o desempenho de Alberto. Em tempo: a desligada foi de três minutos.

Será que eles vão?

Na sexta, 21, às 12h30min tem o debate com Paganini pela TVPCI e Rádio Clube de Itapira. No sábado, no mesmo horário e canal, o debate reunirá os três candidatos a vice: Toninho Orcini, Tatiana e Dado. Na semana que vem, o último debate individual com Manoel Marques e os prefeitos. A expectativa é grande.

Coisas que acontecem...

Outra pessoa também deve ter dormido na organização dos programas radiofônicos de Alberto Mendes. No horário da manhã de segunda-feira, 17, saiu repetida a chamada para o comício de Eleutério que tinha acontecido na sexta, 14.

Fugiram da novela.

O formato dos comícios itinerantes do candidato Paganini acertou em cheio o gosto popular. Na segunda, os bairros do Flávio Zacchi, Humberto Passarela, Galego, Achiles Galdi e Figueiredo receberam os candidatos oposicionistas. Nesta terça-feira, Boa Esperança, Assad Alcici e parte do Nosso Teto. Começando às 6h, terminando às 20h30min para não brigar com o Carrossel e muito menos com a Carminha.

Festa nas ruas.

O jeito Paganini de fazer política deu a entender que não é o eleitor que deve ir atrás do candidato em busca do palanque dele. Mas é o candidato que vai onde o eleitor está. Em todos os bairros a festa foi grande, as pessoas saíram às ruas para encontrar com Paganini. Os coordenadores ficaram satisfeitos com a nova modalidade.

Mentor intelectual.

Mas quem ficou muito satisfeito com o sucesso da nova empreitada foi o mentor intelectual, Barros Munhoz: “estou feliz, afinal encontramos uma solução moderna, que não perturba o povo e que faz nossa mensagem chegar com alto ganho de aproveitamento.”

Cobrindo o estado.

O deputado Barros Munhoz está sendo requisitado pela maioria dos candidatos peessedebistas do Estado. Todos querem o presidente da Alesp nos seus comícios e carreatas. “Itapira a campanha caminha bem. Mogi-Mirim está dando um pouco de trabalho, mas vai arrumar, Amparo, Socorro e Pinhal estão tranquilas. Assim, posso dar mais atenção às cidades que votaram em mim, de outras regiões”, destacou Munhoz.  

Cópia, talvez!

A Monise, candidata à vereadora pelo PDT encaminhou e-mail questionando a iniciativa novidadeira do comício itinerante do Paganini: “o que o Dropes menciona como novidade do Paganini, já vem sido realizado pelo Alberto Mendes desde o começo da campanha... Acho que no caso não é novidade né?!?! Cópia talvez? Abraços, Monise.”

O Dropes esclarece:

O Dropes não tinha conhecimento de que Alberto Mendes estava fazendo comício itinerante sem utilizar palanque, passando por vários bairros e parando alguns minutos para abraçar e conversar com as pessoas. Se for isso que está acontecendo, não há de se falar em novidade no comício engendrado por Paganini. O Dropes tem conversado com colaboradores da candidatura Mendes e em nenhum momento foi citado esse formato, por isso foi atribuído o caráter inédito ao acontecimento.

Desesperar, jamais.

Quando as coisas não saem como esperado, é normal que as pessoas envolvidas cometam alguns desatinos, mas lançar mãos de práticas pouco ortodoxas aí pode ser considerado apelação.

250 pessoas.

Na última sexta-feira, 14, o bairro do Braz Cavenaghi ficou pequeno para tanta atividade política. Houve uma “pequena” reunião, com cerca de 250 pessoas, organizada por um candidato a vereador que chamou a presença de Paganini.

Lista de presença.

Do outro lado, houve o comício da situação, cuja maioria foi de funcionários comissionados da Prefeitura, nas condições relatadas no último Dropes, com lista de presença e tudo o mais. Até aí nada demais. Faz parte do folclore político itapirense. Cada um se defende com o time que tem. É inadmissível, entretanto, quando ocorre intimidação e coerção.

Será que isso dá certo?

O comício do Manoel, tirando os funcionários de confiança, candidatos e amigos de outras moradas, contou com um pequeno público local. Mais uma vez, o tom crítico superou as propostas, prevaleceu a gritaria e girou a metralhadora para todos os lados. Sobraram ataques pessoais e desqualificações desnecessárias e indevidas dos adversários.

Não dá não!

Assim que Manoel desceu do palanque, ele tentou avaliar o desempenho perguntando para os amigos que assistiram. Chegou à conclusão, segundo se comenta, de que o tom ficou acima do esperado e que poderia sofrer com o fenômeno da reversão. Um companheiro mandou: “vi gente saindo quando o grau subiu.”

Contando, ninguém acredita!

Para justificar, talvez, a baixa participação popular, mais tarde, às 1h05min, foi disparado um torpedo esclarecendo que o Paganini organizou uma reunião, no mesmo dia e horário, só para prejudicar o comício de Manoel.

Mas que foi, foi.

O torpedo originado de um celular do mesmo grupo, prefixo 8181, foi enviado para todos os celulares corporativos da Prefeitura. Será que os celulares da Prefeitura estão disponíveis para uso na campanha? Não seria desperdício e má utilização do dinheiro público?

O dado da vez.

Além do deputado Munhoz, Dado tem sido o alvo preferido de Manoel Marques e agora, de Alberto Mendes. Um nome que era desejado por Alberto e Manoel virou persona non grata, da noite para o dia.

Dado mutante. De um lado, bom. Do outro...

Dado chegou a ser lançado pré-candidato governista pelo PSB. Foi convidado a ser vice de Manoel Marques várias vezes. Sempre recusou. Quando Dado foi para o PCdoB, que namorava o PDT, Dado era apontado com provável vice da terceira via. Fato que Dado, também, nunca aceitou.

Não custava tentar pra ver se colava.

Numa das tentativas de Manoel levar Dado para a sua campanha, cerca de duas horas foram gastas por um conhecido empresário itapirense que estava seguro de que Manoel era a melhor opção para a terceira campanha vitoriosa. Esse empresário chegou a dizer para Dado: “pode escrever, Manoel Marques será o maior político da história de Itapira”. Para ouvir, em seguida, mais um sonoro, não.

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Nino Marcati, da Redação do PCI.