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Itapira, 15 de Janeiro de 2025
Notícia
06/03/2013 | Dropes nº 231

Sempre em bando, no bom sentido.

Os vereadores da nova safra estão tão unidos que já estão sendo equiparados aos animais que vivem em grupo, que segundo estudos recentes, desenvolveram mais a inteligência e vivem mais.

O líder e o vice.

Carlão Jamarino e Dr. Rafael conversavam descontraidamente na praça principal, na região do Cachiba, quando um cidadão puxou o líder do prefeito do para uma conversa apartada e Dr.  não percebeu, que conversava com outra pessoa.

Saia justa.

O cidadão em questão, um eleitor de Carlão, estava dando a maior dura por ele ter defendido o reajuste dos salários dos secretários. O líder do prefeito, por sua vez, explicava as razões que justificaram a aprovação da lei. Foi quando Dr. Rafael, sem saber o que estava acontecendo, se dirigindo ao interlocutor tascou: “é isso mesmo, tem que cobrar os vereadores, ele tem que ouvir a população. Não dá moleza, não.”.

Começar de novo...

Dr. Rafael pensava que o eleitor de Carlão conversava particularidades. Carlão lançou aquele frio olhar de “quem precisa de inimigos.” Rafael sentiu o clima, saiu de fininho e foi tomar mais um café, deixando Jamarino a tarefa de começar tudo de novo.

Pedroso na tribuna.

A sessão desta terça-feira foi aberta com a tribuna livre sendo ocupada por Luiz Carlos Pedroso. Focou o tema “Moradores de Rua”, mas de vez em quando dava uma volta na questão dos reajustes. Não foi interrompido.

A economia dos 15 mil, para onde vai?

Pedroso disse, por exemplo, que se os vereadores não tivessem aprovado o reajuste dos secretários, no município economizaria R$ 35 mil reais por mês. Mas com relação aos subsídios dos vereadores, graças ao movimento, a câmara economizará R$ 15 mil mensais. Pediu que os vereadores destinassem esses recursos para as causas sociais.

Deu três sugestões:

Instalação de centros de apoio aos moradores de rua, subsídios aos estudantes carentes e monitores que ensinassem tabuada aos alunos e contassem histórias. Logo em seguida, Carlinhos Sartori explicou que os presbiterianos estão fazendo um excelente trabalho com os moradores de rua, contam com a ajuda da prefeitura e os vereadores se unirão para ajudar essa grande obra.

Da área!

Marquinhos, na sequência, informou que já trabalhou com equipes que prestam esse tipo de ajuda e que não é um problema tão simples de ser resolvido. Não basta querer retirá-los das ruas, nem oferecer roupas, antes é preciso levantar as informações, ganhar a confiança deles. Agradeceu a preocupação do Pedroso e se colocou à disposição para ajudar.

Não esqueceu.

Carlão Jamarino, conforme prometido, fez um balanço da primeira triagem dos estudantes aptos à destinação dos subsídios de transporte. Se inscreveram no programa 593 estudantes; 297 foram chamados para a primeira, os demais serão avaliados no próximo sábado. Dos 267 que compareceram: 33 conseguiram 100%; 180, 75%; 48, 50%; 4, 25% e apenas dois não se enquadraram nos critérios estabelecidos.

Treze projetos.

Rafael que até a presente data apresentou 13 projetos de lei, defendeu os que seriam discutidos na sessão, comentou sobre a visita que os vereadores fizeram, no domingo, à entidade Deus é Fiel. Concluiu informando que a Secretaria de Promoção Social está estudando a criação de um albergue para atender os moradores de rua.

Entre os maiores do mundo.  

Zé Branco comentou com o Betuska, ao vivo, que ele e o Joilson estão trabalhando para sugerir ao prefeito e ao deputado a criação de um teleférico ligando a Praça da Árvore ao Parque Juca Mulato. Justificou dizendo que essa obra seria muito importante para o desenvolvimento do turismo em nossa cidade. Lembrou que a Praça da Árvore deveria ser revitalizada, dotada de bar e restaurante e outras atrações.

Maior que o do Alemão?

A redação não mediu o percurso, mas caso Zé Branco consiga a instalação desse teleférico, provavelmente seria mais longo que o do Morro do Alemão que tem 3,5 km de extensão.

Dia da Mulher.

Por iniciativa do Dr. Rafael, a câmara prestou uma homenagem fantástica nesta terça-feira. Homenageou Antonia Rodrigues dos Santos, a presidenta da Ascorsi. Muitos itapirenses, assim com tantos brasileiros, ainda não se deram conta da importância do trabalhos dos separadores de material reciclável.

Lixo de gente. Gente de lixo.

Esse pessoal lida diariamente com o lixo que nós produzimos. Deparam com dejetos misturados com os recicláveis, sujos de toda natureza, por conta da insensibilidade daqueles que só aprendeu, nessa vida, a produzir lixo, em todos os sentidos.

Um fruto rico.

Zé Branco que não cansa de defender o Bairro do Rio Manso, que hoje fornece um caminhão por dia de jiló. Para quem não sabe, jiló contém carboidratos (3 a 6%), proteínas (1,4%), sais minerais como cálcio, fósforo e ferro e as vitaminas B5 e C.

Jiló para todos os gostos.

Quer realizar a Festa do Jiló. Pratos não faltarão: refogado, frito, assado, farofa, gratinado, ensopado, recheado, empanado, à indiana, salada,  com carne moída, com quiabo,  com linguiça... E até jiló caramelizado e doces.

Tava com medo é...

Correu o boato, durante a semana, que Juliano tinha tomado um chá de sumiço, que não apareceu na praça, nem na José Bonifácio vendendo suas águas e sucos. Diziam que o desaparecimento era por conta do medo em ser cobrado pelos eleitores.

Né isso não!

Ao ser questionado pelo Betuska, Juliano disse que é como clara de ovo, quanto mais bate mais ele cresce. “Trabalhei a semana inteira, como costumeiro. Todos os dias eu estou na câmara para atender as pessoas das 8h às 12h e depois do almoço e vou para a José Bonifácio. Quem espalhou isso, não esteve por aquelas bandas.”

Por cima da carne seca.

O PSL de Itapira que até então se orgulhava de ser o único partido que apoiava o Novo Tempo a sair fortalecido das eleições de outubro, o único a manter e receber filiações, nessa semana foi surpreendido com o pedido de desfiliação do Lima da Prefeitura.

O Lima se foi.

Segundo o presidente do PSL, Danilo Ventura, Lima chegou meio ressabiado, achando que seria oferecida resistências à desfiliação, mas logo percebeu que o processo não seria complicado. Disse que a saída nada tinha a ver com o partido, mas que não pretendia arrumar nenhuma confusão futura com a atual administração.

Quer voltar à câmara.

Disse, ainda, que se for convidado a se filiar a algum partido da base governista o fará sem problemas. “Faltam dois anos para a minha aposentadoria, vou arrumar encrenca pra quê?”, esclareceu. Não escondeu que pretende se apresentar candidato nas próximas eleições.

Os avisos fúnebres.

Quando pessoas más intencionadas querem arrumar encrenca, não há quem segure. O prefeito Paganini, cumpridor da Lei que é sua obrigação, encaminhou notificação às funerárias informando que os avisos não poderiam ser mais fixados nos postes ou logradouros públicos. Em nenhum momento disse que a impressão e distribuição estavam proibidas.

Só para informar.

A Lei que veta a fixação em locais públicos vem do Código do Meio Ambiente que regulamentou a Poluição Visual. Antes de ir à votação, o código passou por três audiências públicas, com portas abertas à comunidade e à imprensa. A administração anterior apesar das cobranças do Condema só fez lambanças e não moveu uma palha para colocar o código em funcionamento. Medo, talvez, da reação da minoria.

Depois não adianta chorar...

O código regulamenta a fixação de cartazes e folhetos de qualquer natureza, assim como trata de todos os campos de proteção ao meio ambiente, que ao contrário do que pensa alguns, não é coisa pequena que não mereça atenção do poder público e da sociedade. Aliás, é graças a esse tipo de pensamento é que a vaca está indo para o brejo neste planeta. A ordem é preservar!

O caminho.

Lamentavelmente, os apostadores nos descaminhos da administração, se apegam às críticas sem lastro e usam subterfúgios subterrâneos para atingir decisões acertadas da administração. Pregam - oras vejam só - o descumprimento de leis. Todo cidadão de bem sabe que não concordar com uma legislação é um direito legítimo, porém descumpri-la é outro departamento. Devemos lutar para mudar as leis que discordamos.

Quem viver verá!

O prefeito Paganini terminou o dia de trabalho reunido com os organizadores da festa do peão. O Mestre depois de quinze horas de trabalho saiu da reunião animado: “a festa do peão 2013 vai estourar a boca do balão. Vamos fazer uma das maiores e mais bonitas de toda região”.

Em São Paulo:

Nesta quarta-feira, às 5h30min da matina, Paganini partirá para a capital para participar do IV Encontro Estadual de Agentes Públicos, no Auditório Paulo Kobayashi (ALESP). O evento será aberto pelo presidente da casa, deputado Barros Munhoz.

Bem informado.

Serão apresentadas aos participantes do Encontro as versões atualizadas do Índice Paulista de Responsabilidade Social/IPRS e do Índice Paulista de Vulnerabilidade Social/IPVS. Estarão presentes representantes da Fundação Seade, da União dos Vereadores do Estado de São Paulo/UVESP e Deputados Estaduais.

Bem aproveitado.

Como viagem a São Paulo não pode ser para um assunto só e muito menos para uma assinatura e voltar, Paganini levará na bagagem os secretários da Agricultura e Meio Ambiente, da Promoção Social, do Desenvolvimento e do Esporte e Lazer.

Na volta, em São João.

O prefeito espera dar tempo para passar na cidade de São João da Boa Vista para a cerimônia de Lançamento da Pedra Fundamental do Campus da Universidade Estadual “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP) que contará com a presença do Governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin.

Paganini, na Rádio Clube.

Na quinta-feira o prefeito usará os microfones da Rádio Clube de Itapira para passar os últimos números da economia que vem conseguindo na administração, da busca por verbas e as conquistas já consolidadas.

Fundação da Esportiva.

No sábado foi distribuído um folheto onde Munhoz homenageava a fundação da Esportiva, mostrava uma foto de 1948 e a imagem da ata de fundação que levou Caetano Munhoz a se tornar o primeiro presidente da Vermelhinha. A intenção desse folheto era mostrar a identificação do deputado com o time itapirense para contrapor o discurso novotempista de que ele não gostava da Esportiva.

O Butti tem razão.

Tudo bem, o folheto atingiu os objetivos, mas o Butti, que forneceu as imagens e informações que foram utilizadas, reclamou - com toda razão - de não ter sido mencionada como colaborador. Tão logo a notícia foi postada neste Portal, Butti manifestou o descontentamento, que foi imediatamente aprovado e publicado.

Questão de justiça.

É provável que os autores do referido folheto não omitiram a informação de que se tratava do Acervo de Humberto Butti por má fé, refletiram, talvez, a cultura itapirense de não atribuir os devidos créditos aos autores em geral ou organizadores de acervos. Em tempo, a foto usada é do acervo de Jácomo Mandato (fato que foi registrado), mas foi o Butti que facilitou o trabalho. 

Fã afobada cai em cima do deputado.

O deputado Barros Munhoz, há cerca de um mês, refrescava a cabeça em uma choperia nova da cidade, quando uma fã, querendo tirar uma fotografia do deputado, acabou provocando uma cena hilária. Os dois acabaram caindo, ela por cima dele.

Colchão protetor.

Como não dava mais para consertar, os dois alimentaram as piadas. Ele perguntou: “machucou?”. Ela respondeu: “não, está tudo bem!”. Ele: “foi a minha barriga que amorteceu, não foi?”

Vai uma massagem?

A fã, que além de ser mãe do dono da choperia é massagista profissional e vive tirando dores musculares de muitos itapirenses, não perdeu a chance: “quer aproveitar e fazer uma massagem?”. Ele: “não, muito obrigado, quem sabe numa outra oportunidade.”

Um internauta que por questões profissionais pediu para não ser identificado encaminhou o seguinte e-mail (publicado na íntegra):

Sou prestador de serviços, moro em Itapira, trabalho com monitoramento das redes sociais para várias empresas brasileiras. Meu trabalho consiste em acompanhar a movimentação dos usuários nas redes, reforçar pontos positivos das empresas e gerenciar crises (críticas/reclamações/denuncias) etc..

Eu não vou entrar no mérito da discussão, não é o foco deste e-mail, mas gostaria de colocar alguns conceitos sobre as redes, mais precisamente o Facebook, por estar no centro da questão, que aos meus olhos e experiência, tem gente tentando vender gato por lebre em sobre a repercussão das postagens sobre o aumento dos salários dos secretários.

1)      Declaram que moram em Itapira cerca de 25 mil usuários acima de 13 anos.

2)      Esses 25 mil usuários se interligam a mais de três milhões de pessoas.

3)      A média de amigos por usuário em nossa região é de 130. Um pouco mais da metade reside em Itapira.

4)      Cerca de 70% (17,5 mil) dos usuários estão na faixa de 16 a 30 anos.

5)      Excluindo os temas nacionais, motivado pela mídia tradicional, os assuntos que sempre chamam a atenção desse grupo de usuários (curtir, compartilhar e comentários): sexo, espiritualidade, esportes (com destaque para o futebol), música, denuncias contra empresas e políticos e mortes (principalmente de jovens).

6)       Existem duas maneiras de amplificar as postagens: a espontânea e a motivada. A motivada é quando existe uma rede de amigos detonada, por qualquer meio, para que as pessoas compartilhem determinadas postagens. Essa prática não é ilegal, é usada, inclusive, comercialmente. Pessoas que são encarregadas (e pagas) para compartilhar. O compartilhamento mínimo exigido por essas empresas é mil.

7)      Ao somarmos a montagem da rede de compartilhamento, paga ou gratuita, com assuntos efervescentes, não é difícil conseguir números alto volume, acima de mil, entre curtir, compartilhamentos e comentários, favoráveis ou contrários ao tema proposto.

8)      Esse volume, como não é científico, deve ser visto apenas como opinião instantânea dos que estão participando e não pulverizado na população. Por essa razão, as empresas (e os políticos também fazem isso) quando determinados temas ganham corpo, num primeiro momento gerenciam a crise ou o sucesso, mas contratam institutos de pesquisas para municiar as decisões futuras.  

9)      O dogma de que “a verdade é consolidada quando repetida diversas vezes por diversas pessoas” ganhou relevância nas redes sociais. Se um usuário lê que uma determinada empresa está, por exemplo, usando minhoca nos hambúrgueres, a primeira reação de muitas pessoas é acreditar nessa informação. Cria-se a “crença cega”, independentemente da fonte, mas que se fortalece na medida em que mais e mais usuários vão comentando a mesma afirmação. Porém, o tempo poderá mostrar que aquela repetição não foi lastreada na verdade. Repetição não é sinônimo de verdade. Pode ser má fé.

10)   Outro dogma diz que o usuário só entende quem fala a mesma língua que ele. Quer dizer: dependendo da força do usuário, comentários negativos podem gerar mais comentários e acusações que inflamam a comunidade. O jovem tende a confiar mais nas informações de outros jovens, do que as dos pais, dos professores e dos adultos em geral. A linguagem é quem determina a aceitação, não o conhecimento, nem a experiência. O que não é visto como aberração quando envolve assuntos de natureza pessoal, mas pode ser criminosa quando caminha no campo coletivo.

11)   Assim como as manifestações em redes sociais não podem ser confundida com a opinião da população, não se pode considerar, nem por brincadeira, que o número de pessoas que visualizaram uma publicação está apoiando as propostas ou as contestações ou as publicidades ou as denúncias ou qualquer coisa. A visualização é quando o Facebook mostra a postagem e ela é vista (mesmo não lida) pelos usuários. É por isso, sabendo que a maioria não lê textos, o próprio Facebook orienta os anunciantes pagantes que os banners publicitários não devem conter mais do que vinte por cento da imagem. O Facebook, para não queimar o próprio filme, simplesmente reprova anúncios pagantes que não seguem a determinação.  

Conclusão:

As redes sociais construíram uma ética própria. Uma ética de massa. O uso indevido, baseado em interpretações equivocadas ou tendenciosas desqualifica o usuário ou o evento retirando-lhes o poder que a ferramenta pode lhe oferecer. Usar, por exemplo, que um determinado evento está “bombando” virtualmente, enquanto que no mundo real a coisa não acontece, no próximo evento a adesão tende a ser menor até cair no descrédito total. O uso de manipuladores de compartilhamento só é válido até determinado ponto, depois a repercussão deve seguir sozinha.

É o assunto que motiva a repercussão na rede, não o contrário. Empresas, políticos, artistas... não tiram proveito das redes quando desconsideram ou desconhecem essas regras básicas.

O assunto é complexo, tentei resumir, espero ter contribuído para as futuras ações.

Muito obrigado!

 

 

Nino Marcati

[email protected]

Fonte: Da Redação do PCI

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1 comentário
06/03/2013 07:03:22 | Usuário
Hj em dia qualquer chico entende de facebook!
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