Ainda não deu tempo.

O presidente da Alesp, deputado Barros Munhoz, não conseguiu encontrar tempo para limpar as gavetas. Na pauta, entre outros assuntos, a dura tarefa de compor a mesa diretora, principalmente, para a vice-presidência e a segunda secretaria. Mas conseguiu!

Linha 6 – R$ 3,9 bilhões.

Outro assunto que o presidente Munhoz queria deixar muito bem encaminhado - e conseguiu nesta terça - foi a aprovação do projeto que autoriza o Poder Executivo a realizar operação de crédito com o BNDES, CEF, BB, BID, BIRD ou outras instituições financeiras internacionais na ordem de R$ 3,9 bilhões para ajudar na construção da futura Linha 6 - Laranja (Brasilândia-São Joaquim).

Preparando a viagem

O último final de semana foi bem corrido para o prefeito. Engana-se quem pensa que o tempo foi usado para fazer as malas para a viagem a Brasília. Paganini participou de dezenas de reuniões com secretários e vereadores preparando documentos e fechando a agenda de encontros na capital federal. Levou a tiracolo Carlinhos Sartori, Carlão Jamarino e Luizinho Domingues. O que eles foram fazer lá? Encher o picuá de recursos!

Dinheiro aos montes.

Segundo Paganini, o governo federal tem muito dinheiro para oferecer aos municípios. Basta ter disposição para pesquisar, estudar, montar bons projetos, correr atrás e não dar sossego aos deputados parceiros.

Mais de sete milhões.

Através do deputado Barros Munhoz, Paganini conseguiu do governo do Estado de São Paulo mais de sete milhões de reais para Itapira desde o início do ano. “Nenhum outro município deve ter conseguido tamanha distinção de um governo e naquilo que depender do nosso esforço, dedicação, competência e responsabilidade vamos colocar o governo federal, também, nesse caminho.”

Vontade revigorada!

Paganini partiu para Brasília na madrugada desta terça-feira. Apesar da agenda apertada, visitou o Memorial JK. Na provocação de um dos companheiros, Paganini respondeu: “Nesse mergulho nos anos sessenta senti o estilo inovador e dinâmico de JK, percebi melhor os cinquenta anos em um. Gostaria de seguir esse exemplo, mas tenho consciência das nossas limitações. Quero fazer bons quatro anos em quatro.”.

Recuperação das praças esportivas.

Na reunião com Aldo Rebelo, Ministro dos Esportes, foi apresentado projetos de revitalização das praças esportivas e de outras iniciativas. Aldo Rebelo, diante do calhamaço de pedidos exclamou: “Puxa! Vocês vieram com tudo, hein. Mas é assim que se faz. Não pode ficar esperando o ministro ligar”. Prometeu boas notícias para breve.

R$ 6,4 milhões.

A reunião com o deputado federal Guilherme Campos foi produtiva. Paganini pediu aceleração da liberação dos R$ 6,4 milhões para as obras do PAC, revitalização da Praça Bernardino, Parque Juca Mulato e canalização dos córregos.   

Mais três deputados.

Nesta quinta-feira, Paganini tem agenda com os deputados Arnaldo Jardim, Nelson Marquezelli e Arnaldo Faria de Sá. Detalhe: o último deputado agendado foi Marquezelli e como os horários estavam apertados, Paganini perguntou à secretária: “que horas o deputado começa a trabalhar?” A secretária respondeu: “às 7h ele já está no gabinete.” Paganini, mais que depressa emendou: “Ôpa, esse é dos meus, pode me colocar no primeiro horário!”

Quinta-feira tem mais.

Depois de cumprir a extensa lista de contatos, Paganini deverá chegar a Itapira na noite desta quarta. Na quinta, 14, já estará em São Paulo participando da convenção de prefeitos do Estado de São Paulo no Memorial da América Latina. São esperados os 645 prefeitos do estado.

Na cola do PT.

Ao que tudo indica Alckmin está seguindo a tática petista ao promover o seu encontro de prefeitos. No início do ano, Dilma se reuniu com os prefeitos brasileiros. Como candidato natural à reeleição no ano que vem eis uma boa oportunidade para apresentar o governo, assim como Dilma fez.

Quem não se comunica se “trumbica”!

A frase famosa dita pelo velho guerreiro resume a proposta do chefe do executivo de por fim a boataria na cidade. Paganini negou veemente, mas mesmo assim ganhou força na última semana o boato de que ele poria fim ao ticket alimentação do servidor público. Mesmo depois do desmentido teve gente propagando a falsa informação. Faz até pensar, o que vale mais, a palavra do prefeito ou de gente que só quer agitar nos bastidores?

Tudo oficial

Não vão faltar meios para que a população e o funcionalismo público itapirense fique por dentro de todos os atos da administração municipal. A determinação do prefeito Paganini é de que haja transparência em tudo o que for feito. Para isso solicitou engajamento total do departamento de comunicação social. Novos projetos e ferramentas de comunicação vão ser colocados em prática brevemente.

Corrigir é pecado.

Aliás, tem gente que confunde crítica cidadã com o direito de ser oposição. A primeira é pontual e opinativa. A segunda é sistemática e interpretativa. Uma se satisfaz com a correção. A outra critica, inclusive, o ato de corrigir. Onde essas pessoas pensam que vão chegar agindo dessa maneira?

Vai ser perfeito assim...

Paganini, humildemente, costuma dizer que sempre se colocou como um eterno aprendiz. Diz que não sabe tudo e nem é perfeito. Tem muito a aprender. No entanto, tem algumas pessoas de Itapira que se julgam tão perfeitas que caso fossem candidatas e eleitas, certamente nunca errariam, nem deixariam que nenhum servidor público errasse e muito menos que parte da população se equivocasse.  

Ônus do poder.

As pessoas normais sabem que os cargos de decisão são passíveis de acertos, erros ou entendimentos equivocados, seja por parte dos executores ou da sociedade em geral. À comunidade cabe gritar. Aos administradores, avaliar e buscar o que é melhor, coisa que nem sempre agrada todo mundo. Alguém sabe a receita? Candidate-se!  

Isso não é governar. É acovardar-se.

É obvio que os críticos de qualquer natureza nem sempre estão certos. Os interessados no fracasso, certamente, sempre estão errados, no mínimo exagerados. É responsabilidade do poder público equilibrar as decisões. Não pode, evidentemente, fazer como nos últimos oito anos que evitava descontentar quem quer que seja, só o deputado.

Altivez na crítica.

Mas o poder público precisa, também, encarar as críticas com serenidade. Sejam elas interesseiras do ponto de vista político ou cidadãs a ordem é estar atento. Tem fundamento, reflete e executa, se for o caso. Não tem fundamento! Esquece que o povo saberá julgar.

Onde está a redução?

Um internauta encaminhou a este Portal o seguinte comentário sobre a notícia de que a ampliação do mínimo beneficiou mais de 10 mil famílias: “as famílias que continua consumindo ate 10 m³ que paga R$16,40 vão passar pagar R$ 18,10 vão ter um aumento em quase 10% a onde esta a redução?”

Ninguém disse isso...

Dado Boretti, ao ser questionado, explicou: “Ninguém disse que a água não sofreu reajuste. Foi dado para as residências este ano o mesmo percentual do ano passado: 10%. E nem poderia ser diferente. Essa é uma tarifa que não pode ficar defasada. Seria total irresponsabilidade.”

Sem privação.

E continuou: "sem cometer nenhum ato irresponsável, encontramos uma fórmula que beneficiou mais de dez mil famílias, pessoas que vão ter mais água e gastar menos. Quem consumia 15m3 gastava R$ 28,90, agora vai gastar R$ 18,10. Isso não é economia? Quem economizava água para ficar com os 10m3 pagará R$ 1,70 a mais e terá 5m3 para consumir, sem se preocupar com o pulo de consumo.  No ano passado, quando por descuido ou necessidade se consumia os 15m3, gastava-se R$ 12,50 a mais. Isso não é economia?"

Defasagem corrigida.

Ainda sobre as interpretações errôneas, Dado informou que o reajuste para o comércio foi de 15% e o da indústria, 25%. Elas estavam defasadas. “Quem as contas que resultaram mais do que isso, certamente misturou estação.” Quando as empresas receberem o boleto vão fazer as contas e entender que certas pessoas exageram...

Insalubridade.

Outro assunto comentado por Dado foi sobre as informações desencontradas do pagamento da insalubridade da autarquia. “Existe um entendimento que só o pessoal que trabalha com esgoto tem direito à insalubridade. Algumas pessoas estão recebendo, mas não deveriam. Mas como é uma prática antiga isso já tinha sido resolvido, mas o sindicado interferiu e convenceu o prefeito anterior a retornar a titulação indevida.”

Estão tentando tirar os deles da reta!

E concluiu: “Ninguém será prejudicado, naquilo que depender de nós, o nosso jurídico está tentando encontrar uma solução. E vai encontrar. Mas eu pergunto e se não existir nenhuma saída? Cerca de dez pessoas perderão esse adicional. Os responsáveis foram as pessoas que influenciaram na mudança e que sabemos todos quais são elas e quando isso aconteceu. Repito: “nós vamos tentar corrigir sem prejudicar ninguém.”

Quanto mais mexe...

Reorganizar a Secretaria de Saúde não está sendo tarefa fácil! Ao apurar um problema na semana passada, mais um absurdo chegou ao conhecimento do gabinete do prefeito:  desiquilíbrio na distribuição de fitas para a aferição de diabetes. O estoque dessas fitas em janeiro estava zerado no almoxarifado da saúde. Não bastasse o desleixo e a desumanidade, foram encontradas duzentas caixas com datas vencidas do produto. Até onde isso vai parar?

Período integral mesmo!

Paganini vem destacando que o trabalho dele e de seus secretários será em tempo integral. Tem gente dizendo que é pura falácia. Mas tem sido cada vez mais comum que seus principais assessores sejam vistos em reuniões com o mestre nos finais de semana. Depois da semana de labuta todos tem que prestar contas para o chefe.

Justiça social

O fechamento do processo de entrevistas para o subsídio do transporte universitário deixou satisfeitos os técnicos das secretarias de promoção social e educação. Mais da metade dos estudantes vão receber 75% dos gastos com transporte para as faculdades da região. Eles comprovaram a renda que garantiu o benefício maior. Para os responsáveis pela implantação do processo está garantida a tão almejada justiça social, ou seja, quem precisa mais, recebe mais ajuda. E não deveria ser sempre assim?

Surpresa...

A sessão da câmara de hoje teve duas surpresas. A primeira foi a ausência de Carlinhos Sartori, Carlão Jamarino e Zé Branco, todos acompanhando o prefeito Paganini em Brasília. A outra foi a presença de Sonia Santos, não se sabe se foi para dar um apoio ao Cesar, até agora sozinho naquele mundo, ou se foi para acompanhar ou dar apoio à reunião das professoras com o presidente em exercício, Dr. Rafael.

Guru.  

Por falar em Carlão Jamarino, palmeirense doente, recentemente o Dropes revelou que o vereador e líder do prefeito não aprovava a manutenção do Palmeiras B, um time que consume muito dinheiro e é usado para certos interesses. Pois bem, não é que o coro do Carlão foi ouvido e a equipe deixará de existir após o término da A3?

Tudo igual.

Para quem imaginava que a sessão desta terça seria curta, sem muita falação por conta da ausência de três vereadores, enganou-se. Ocorreram pequenas confusões, mas o quesito “modus operandi” prevaleceu. Usaram o pequeno expediente, defenderam projetos, debateram... Terminou às 22h30min.

A arte de representar.

Dr. Mauricio se apresentou como representante do Bairro dos Prados. Reclamou que o bairro foi abandonado na administração passada e quer comunidade cobrando dele as providências. Juliano, mais contundente, reclamou do tempo que se perde para ser atendido no Hospital Municipal. Quer um serviço de ouvidoria para melhorar a qualidade do sistema. Reclamou também que o Istor Luppi continua cheio de buracos.

SAC

Com relação ao serviço de ouvidoria, Dr. Rafael aplaudiu a propositura de Juliano, mas lembrou de que a prefeitura tem o SAC. De fato, através do SAC o contribuinte pode formalizar sua reclamação e acompanhar os desdobramentos, tanto do Hospital como dos buracos.   

CVT – IMBIL

A partir de uma conversa do Guto Pinheiro, secretário de desenvolvimento, com Fernanda Venturini, diretora de ensino profissional, aconteceu uma reunião entre a instituição e a empresa para avaliar quais são as necessidades de mão de obra, para que o CVT possa organizar cursos direcionados. Outras empresas estão sendo consultadas.

No rumo.

Um dos participantes da reunião louvou a iniciativa e disse que essa foi a primeira vez que as empresas foram chamadas para discutir um assunto tão importante. “Acho que antes as pessoas tentavam imaginar o que as empresas precisavam e erravam. Esse é o caminho para acertar!”, concluiu.

Nino Marcati

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