Promoção da cidadania. A equipe de Assistentes Sociais e de estagiárias da Secretaria de Promoção Social, sob o comando de Eliana Sobreiro, percorreu 232 casas do José Tonoli para levantar as necessidades da população daquele bairro. Muitas visitas aconteceram no final da tarde e à noite até completar todas as residências.

Saber para fazer. Esse levantamento permitiu um retrato do bairro em face das políticas públicas, organizando e distribuindo as ações para as pastas correspondentes, que depois de encaminhadas, o prefeito Paganini poderá determinar todas as providências.

Dados. A pesquisa permitiu, também, a compilação de dados relativos ao cadastro único, registro de idosos, verificação dos inadimplentes em relação às obrigações municipais e aos agentes financeiros da habitação, casas desocupadas etc..

Feedback. Tão logo as ações retratadas atingirem a fase final, a equipe da Secretaria de Promoção retornará ao José Tonolli para elencar as providências tomadas, a importância da participação de todos na pesquisa e dar o fechamento essencial: lançar a construção da associação de moradores, que terá a incumbência de preservar as conquistas e avançar em novos empreendimentos.

Essencial. O projeto da Secretaria de Promoção fundamenta-se na organização da comunidade como meio para garantir a todos mais qualidade de vida, civilidade e respeito dos agentes públicos para as necessidades cidadãs.

Uma boca só. Dentro do mesmo princípio, as assistentes da Promoção Social iniciaram o levantamento no condomínio São Judas onde cerca de 100 apartamentos foram visitados. Todos disseram por uma boca só: “ficamos oitos anos totalmente abandonados. Nem coleta de lixo, varrição ou roçagem nós tínhamos com regularidade.” Todos os apartamentos serão ouvidos.

Um quer fazer. Situação inusitada foi vivida recentemente nos bastidores da administração municipal. Ao se deparar com o estado calamitoso das escadarias do Condomínio São Judas, Paganini logo determinou: "Tem que arrumar, antes que aconteça uma tragédia".

Dentro da legalidade. Os assessores diretos de Paganini, para não arrumar confusão com o Ministério Público, se preocuparam com a legalidade da ação pública dentro de um conjunto habitacional particular, consultaram e tiveram uma grande surpresa.

O ex-prefeito, não fez, mesmo obrigado. Descobriram que a Prefeitura foi obrigada a fazer a melhoria nas escadarias do São Judas por um TAC (Termo de Ajuste de Conduta) assinado há alguns anos, que sujeitava, inclusive, a prefeitura a uma multa pesadíssima no caso de descumprimento.

A fome com a vontade de comer. Ficou fácil, foi só juntar a boa vontade da atual administração e refazer o acordo com a devida autorização da câmara. A moral da história é simples: aquele que foi obrigado a fazer descumpriu, enquanto que o que queria fazer ainda se preocupou com a legalidade dos seus atos. Parece que é agora que Itapira vive realmente "novos tempos e novos dias"

Estávamos abandonados.  Esse é o sentimento de todos os moradores do São Judas. A obra que vai dar mais segurança para seis dos oito blocos, nem começou, mas população do local, antes discriminada, percebe uma nova forma de agir por parte da Prefeitura.

Começando pelo começo. Durante a ação de cadastramento dos moradores do Condomínio no último final de semana, os técnicos do Departamento de Promoção Social ouviram relatos dos moradores dizendo que estavam esquecidos, abandonados, relegados à própria sorte pelo poder público municipal.

Muito obrigado! Só de ir até o local, para ver de perto a situação dos moradores e elaborar um plano de ação nas áreas sociais, os profissionais do setor ouviram um sonoro "muito obrigado por lembrar que a gente existe"!

Transfusão. Eliana Sobreiro comentou que não dá para fechar os olhos diante de tantas privações de direito. Ressaltou que a vontade de fazer de Paganini está impulsionando e contaminando todo pessoal: “esse trabalho está exigindo dedicação e empenho de todos da secretaria, acho que eles receberam uma transfusão de ânimo do nosso prefeito.”.

Barulho demais... Tem gente se achando herói e querendo ser pai da criança quando a mesma nasce forte e sadia. A situação é relativa ao cursinho pré-vestibular, que teve suas inscrições abertas na segunda-feira e no popular "bombou". Quem está se inscrevendo sabe que vem coisa boa por aí.

...para problema de menos. A turma da agitação sem princípios nem fundamentos até estuda outras formas de fazer barulho, mas dá ares de estar meio perdida, ao assumirem para si os méritos do início do processo. Um dos interlocutores levanta a voz agora mais parecendo um partidário de um movimento reacionário.

Meia boca aqui não. Quem tem acesso ao volume de informações do edital do curso preparatório aos vestibulares entende, claramente, porque o processo ainda não está concluído. Assessores diretos de Paganini não querem nem saber de comparação com as iniciativas anteriores. Em outras palavras garantem que a espera vai valer a pena e que ninguém vai querer fazer cursinho "meia boca" de agora em diante. Não vai ser curso para inglês ver.

Ao lado do povão. Paganini não perde o pique. Pede a Deus disposição contínua e saúde para peregrinar em todos os eventos que acontecem na cidade. O Mestre garante que não é vaidade não. Diz que é obrigação do prefeito - parafraseando a famosa canção – quer estar onde povo está.

Sem medo e convicto das respostas. Enquanto alguns tentam, de alguma forma, alardear críticas à administração, Paganini vai direto ao ponto nas suas andanças. Houve atentamente sugestões, reclamações e muitos elogios. Na rua, a relação elogio/critica está em 28 por 1.

Amplificando. O pessoal da torcida contraria tenta a todo custo inverter a relação, amplificam o burburinho, mas a ressonância fica sempre na proporção correta. Apesar disso, para o Mestre os elogios são sempre compreendidos como registro das  obrigações e as críticas como algo que deve ser ouvido, analisado e quando consistente averiguar e encaminhar para as resoluções. E não é que tem gente critica até essa atitude?

Água é um exemplo. Diante de algumas reclamações sobre a tarifa de água para comerciantes e industriais o prefeito determinou estudos sobre o assunto e garantiu que a revisão poderá acontecer desde que não comprometa as finanças do SAAE, senão é tiro no pé da população.

100 dias. O Dropes chegou a comentar que alguns opositores queriam lançar farpas durante a comemoração dos 100 dias contra o prefeito Paganini. Depois de duas reuniões chegaram à conclusão que deveriam esperar mais um pouco. Os mais inconformados, no entanto, optaram por duas ações kamikazes, uma individual, outra anônima.

Reação. Logo depois, diante da baixa repercussão, como prevista pela maioria, a solução encontrada foi intensificar os ataques via internet e redes sociais e buscar alternativas na mídia impressa. Corre pelas esquinas que alguns periódicos locais e regionais foram contatados e algumas verbas oferecidas. Mostra que a oposição não esta morta, tenta reagir.

Agrishow. Foi aberta nesta segunda-feira a Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação (Agrishow), consolidada como a principal feira do setor agro da América Latina que está completando 20 anos de história. Pouca gente sabe, mas esse importante evento tem Itapira no enredo.

Agrishoita. Não bastasse a presença de doze empresas itapirenses, a Agrishow também contou com ajuda de outro itapirense para que ela continuasse crescendo e oferecendo a cada ano melhor estrutura para os negócios e visitantes. O deputado Barros Munhoz é considerado pelos organizadores como grande interlocutor pela autorização do governo estadual de permanência da feira em Ribeirão Preto nos próximos 30 anos.

Programa quente. Continua repercutindo o programa de sábado com o deputado Barros Munhoz. Uns acham que ele não precisava da useira verborragia, pois o grupo que deixou o poder se dizimou sozinho, bater neles chega a ser considerado pecado, uma ação politicamente incorreta.

Forte? Outras pessoas acham que Munhoz usou palavras fortes, mas que teria sido mais comedido em relação aos outros tempos, soube usar as palavras e se desculpou dando mostras de que reconheceu ter passado do ponto e que Itapira não aprova ataques, quer resultados.

Maricota. A verdade é que Munhoz deve ter colocado nos ex-governantes a tal pulga Maricota. Aquela que faz coçar, mas que quando o local é coçado, dói. Quer dizer, para rebater as palavras, precisariam ir à justiça. E se aparecerem feridas?

Minguinho. Depois de alguns entreveros que prenunciavam uma profunda cisão do PSDB paulista, ao que tudo indica, as coisas foram acertadas. O ex-governador José Serra que parecia estar sendo isolado no ninho tucano, graças ao trabalho do seu grupo político viu Alckmin se posicionar favoravelmente a seu favor e da bancada  federal. Sai Pedro Tobias, entra Duarte Nogueira na presidência estadual.

E o cordão dos... A sessão de câmara desta terça-feira foi marcada pelas homenagens dos vereadores que ocuparam a tribuna ao Dia do Trabalho, mas dedicaram “beijos” aos trabalhadores da casa. Será que o puxa-puxa é pelo trabalho que eles dão para a moçada do fundão, todos os dias?

Veto. Na sessão teve veto do prefeito ao projeto que disciplina a entrega de medicamentos pela rede municipal de saúde do município. O projeto era de Carlinhos Sartori. A justificativa foi de que a propositura geraria despesas ao poder executivo, prerrogativa, lamentavelmente, não inerente ao legislativo.

Municipalização. Por seis votos a dois foi rejeitada a indicação do vereador Cesar da Farmácia que sugeria a municipalização a coleta de lixo residencial e lixo seletivo no Município. Votaram a favor, Cesar e Marquinhos.

Quebrada. Cesar questionou os colegas sobre a decisão “se a prefeitura está quebrada como se diz, a municipalização implicaria em redução de despesas, algo deve estar errado”, disse. Mauricio e Dr. Rafael justificaram que a municipalização exigiria a contratação imediata de cerca 100 funcionários, o que ultrapassaria o limite prudencial, mas contemporizaram dizendo que o atual contrato é emergencial e que nada impede que a discussão volte à baila.

UTI desmontada? No final da semana passada correu a informação de que alguns equipamentos da UTI que não pertenciam à Santa Casa tinham sido retirados. Com essa atitude, a UTI estaria, então, totalmente dizimada. A informação foi repassada por pacientes que teriam sido avisados pelos próprios funcionários do hospital.

Assunto de reunião. Há quem sustente que nenhuma decisão sobre a UTI passou pelo crivo da mesa diretora e diante da veiculação da imprensa, o assunto foi pautado.

Só dia 27. Mas, como já se sabe que o assunto poderá ganhar resultados imprevisíveis, a reunião ordinária marcada para esta segunda-feira, 29, foi cancelada com algumas horas de antecedência. A próxima reunião deverá acontecer no dia 27 de maio.

Prova de fogo. Alguns membros da mesa estão tentando imaginar os motivos do cancelamento. Será que foi para esperar a poeira baixar ou será que é para a UTI chegar ao ponto de não ter mais reversão ou, ainda, segurança de que pelo menos cinco integrantes não roa a corda.

UTI local? No entanto, a grande pergunta que sai das rodas de discussão é: como ficam os conveniados da UNIMED que entraram no plano com a garantia de UTI no hospital local. Será que essa pergunta será respondida?

Nino Marcati, da redação do PCI.

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