Os organizadores do evento comunitário levado no último sábado, 22, na Praça da Árvores, no Jardim Raquel, ficaram amplamente satisfeitos com os resultados do acontecimento. A pedagoga Maria Angela Basilone da Cruz, da ONG Jardim Raquel, estima que cerca de 600 pessoas tenham passado pela Praça da Árvore no sábado passado. “Tivemos muitas pessoas que foram atraídas pela novidade de conhecer a Praça”, afirmou.
Maria Ângela contou que observou a presença de pessoas oriundas de diversos extratos sociais e de várias partes da cidade. A programação se estendeu até o final da tarde. A maior concentração de pessoas ocorreu no período da manhã, quando foi realizado o concurso de pipas e papagaios, que teve pouco mais de 50 inscrições. “Além dos participantes, tivemos muitos familiares, amigos e pessoas atraídas pela simples curiosidade. Foi muito legal”, animou-se.
Segundo Maria Ângela, a entidade da qual é fundadora e dirigente vai trabalhar para que esta iniciativa se repita todos os anos. “A resposta da comunidade foi muito positiva. Muitas pessoas comentaram comigo que não existe local melhor para as crianças brincarem com Pipas do que ali. Temos que fazer deste acontecimento um marco a cada ano”, propôs.
O prefeito José Natalino Paganini (PSDB) prestigiou o evento e gostou do que viu. Ele considerou bastante positiva a proposta da comunidade abraçar a causa para um melhor aproveitamento daquele espaço, colocando-se à disposição para que a administração municipal possa colaborar naquilo que foi possível no processo de conservação.
Popularização
Também a direção e voluntários da UIPA (União Internacional Protetora dos Animais) gostou muito dos resultados do encontro. Segundo informou Vivian Guerreiro, da direção da ONG, o evento contribuiu para popularizar a UIPA entre as crianças e também com relação a população em geral. “Muitas pessoas aproveitaram o encontro para fazer uma visita à nossa sede, que fica bem próximo ao local onde foram desenvolvidas as ações, e isso de certa forma contribui para exorcizar a péssima imagem que a própria comunidade tinha da entidade até alguns anos atrás”, observou Vivian.