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Itapira, 13 de Janeiro de 2025
Notícia
20/07/2015 | Flávia Rossi esclarece sobre sistema de entrega dos uniformes escolares e outras desinformações

 

A secretária municipal de Educação, Flavia Rossi, diante das informações desencontradas sobre o sistema de entrega dos uniformes escolares conversou com o jornal A Cidade e o Portal Cidade de Itapira sobre o assunto. Primeiramente fez questão de dizer que o gestor público em qualquer esfera ou localidade se depara com os desejos da população em receber de forma crescente o atendimento das suas necessidades, mas que acabam sendo aproveitados pelos opositores com intuito de desestabilizar a administração pública. Nessas horas, é importante que os responsáveis prestem os esclarecimentos necessários para que a população não fique má orientada. 
 
Nesse sentido, o  prefeito José Natalino Paganini (PSDB) lembra que desde que assumiu o posto em janeiro de 2013 prega que para administrar uma cidade é necessário conciliar as reais necessidades da população com os recursos financeiros disponíveis: “é fácil dizer o que a prefeitura pode fazer para atender as necessidades do povo. Difícil é atender, condignamente, os serviços já oferecidos e priorizar quem mais precisa”. Paganini diz, ainda, que diante da crise por qual passa o país, qualquer ação sem planejamento e estudo criterioso das prioridades pode levar os munícipes ao sofrimento desnecessário. “Precisamos olhar sempre e primeiramente para os mais necessitados, mesmo quando representa redução de recursos em outras áreas. Isso é fazer justiça social”.
 
Sobre a suposta demora na entrega dos uniformes, a secretária de Educação, esclareceu: “É errado considerar a entrega dos uniformes, nesse momento, como uma ação demorada, fora de época. Dada as mudanças estruturais propiciadas em 2013, quando o processo só foi iniciado em janeiro e a entrega ocorreu no meio do ano, o período de entrega passou a ser o meio do ano. É importante salientar que nenhum aluno foi prejudicado com esse processo. Nenhum aluno ou pai formalizou qualquer reclamação nesse sentido. As reclamações partem de pessoas que não usufruem o benefício. Em janeiro deste ano a maioria dos novos alunos recebeu os uniformes. Os demais continuaram usando o que recebeu nos anos anteriores”.
 
Sobre o atraso nas compras, Flávia explicou como funciona o processo. “Iniciamos o processo de compra em setembro do ano passado e seguimos religiosamente a legislação que norteia as licitações, oferecendo igualdade de condições sem direcionar e favorecer este ou aquele fornecedor. Esta administração trabalha para não ter contratos julgados como irregulares. Apesar disso, alguns fornecedores, diante dos preços menores dos concorrentes, tentaram atrapalhar o processo. 
Lamentavelmente, nada pode ser feito para combater a ação dessas empresas”
.
Sobre o sistema de entrega: “A entrega dos uniformes é feita diretamente aos pais. Os alunos das EMEI já receberam a reposição na reunião de pais. A maioria dos alunos da Educação Infantil já recebeu. Os alunos do Ensino Fundamental receberão nas reuniões de pais de início de semestre já agendadas. Nenhum aluno ficará sem receber a reposição”, explicou. “Em função da qualidade dos uniformes, as peças apresentam longa duração. É comum passar de irmão para irmão. Não há necessidade de ser entregue o kit completo, todos os anos. Era comum uniformes praticamente sem uso serem doados ao Fundo Social de Solidariedade. Por isso, foi adotado o sistema de reposição para os alunos antigos e a entrega do kit para os novos. É assim que se cuida do dinheiro do povo, não podemos gerar desperdícios. Seguimos a orientação do prefeito Paganini, tudo o que puder ser racionalizado, devemos racionalizar sem prejudicar os mais necessitados”.
 
Flávia também esclareceu pontos sobre o tamanho dos uniformes. “Para evitar transtornos em relação aos tamanhos adotamos o padrão determinado pela ABNT. 
É comum alguns pais solicitarem um tamanho equivalente à roupa que tem em casa que muitas vezes não segue o padrão ABNT. Em nenhum momento esta secretaria ou professores ou servidores do sistema municipal de educação fez qualquer menção sobre proibição na troca de uniformes. Isso seria um absurdo, como foi absurda a afirmação de algumas pessoas nesse sentido. O processo de troca está previsto e é executado rotineiramente na própria escola ou na secretaria”.
 
Flávia adiantou também que não há a obrigatoriedade no uso do uniforme. “Esta secretaria não orienta as unidades a exigirem o uso do uniforme como forma de identificação. O uniforme atende a uma questão social, prioritariamente, facilita a vida dos pais e evita que as crianças ou adolescentes deixem de comparecer às aulas por falta do que vestir”.
 
Sobre o caso dos uniformes jogados no matagal e encontrados no início de 2013, ela adiantou que o caso está encerrado. “Esse assunto do ponto de vista jurídico está encerrado. Para atender a demanda, as compras são realizadas com acréscimo de dez por cento. As sobras são usadas no ano seguinte para os alunos novos. A grande quantidade de uniformes da administração passada, incluindo os encontrados no matagal, foi distribuída para os alunos do período integral que continuam sendo usados pelos alunos, sem qualquer restrição”, revelou.
 
Sobre a relação das escolas com os pais, afirmou que todos se mostram participativos. “Os pais dos alunos da nossa rede são extremamente participativos e cooperativos. Comparecem às reuniões, atendem as solicitações das direções e dos professores com presteza e boa vontade
Fonte: Da Redação do PCI

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