De uma forma bastante significativa, a empresa JF Máquinas participou na noite da última segunda-feira, dia 20, em São Paulo, da entrega do Prêmio Empresário Amigo do Esporte, versão 2012, realizada no Clube Pinheiros, em São Paulo.

A JF é uma das empresas cadastradas no Ministério dos Esportes, aptas a deduzir 1% daquilo que paga de Imposto de Renda (IR) a cada exercício para projetos esportivos. A empresa itapirense, a rigor, faz bom uso dos 6% que as empresas do país podem deduzir do seu IR em três casos específicos previstos em Lei: Assistência Social, Esporte (1% cada) e a Lei de Incentivo Cultural (Lei Rouanett, onde o investimento pode atingir 4%).

A empresária Maria Ângela Nogueira Brait Silva integrou a comitiva itapirense ao lado do esposo Valter Xicrala Brait Silva (diretor-executivo), de seu irmão Vítor Xicrala Brait Silva (departamento jurídico) e Israel Bonomelli, supervisor contábil e fiscal da empresa. Ela falou com bastante entusiasmo da participação. “Foi muito gratificante poder perfilar ao lado de pesos pesados do setor econômico nacional como Petrobrás, Vale do Rio Doce, Gerdau, Bradesco, Itaú, Vivo, Nestlé, CPFL, entre tantas outras”, comentou.

Ela destacou ainda a satisfação da comitiva da JF em estar lado a lado com ícones do desporto nacional. “Muita gente que participou das Olimpíadas de Londres se fizeram representados. Além disso, havia personalidades do porte de uma Hortência – apontada como a maior jogadora de basquete brasileira de todos os tempos – o Serginho do Vôlei (expoente da “geração de ouro” do voleibol nacional), além do Ministro Aldo Rebelo, entre tantas outros que circulavam pelo salão num congraçamento bonito de se ver”, elogiou.

Clube Paineiras

A JF Máquinas destinou em 2011 seu 1% para um programa de treinamento de polo aquático patrocinado pelo Clube Paineiras do Morumbi de São Paulo. Ela esclareceu que a partir do momento em que é aberto o período de seleção dos projetos cadastrados no Ministério dos Esportes, as empresas patrocinadoras se dão ao trabalho de selecionar projetos. “As maiores, evidentemente, acabam custeando aqueles projetos de maior visibilidade. Eu queria aliar algo relacionado ao esporte, evidentemente, mas conteúdo voltado para a área social, mas não encontrei. Como nem Itapira e nem na região havia um único programa cadastrado, nos interessamos por esse do polo-aquático, que também é muito interessante”, justificou.

Ao par desta sua nova experiência, a empresária faz um apelo para que os itapirenses da área desportiva mobilizem esforços para que projetos seus também possam merecer aprovação do Ministério dos Esportes. “A mim nada causaria maior satisfação do que poder destinar os recursos para uma iniciativa local”, garantiu.

Apesar de não destinar seu 1% da área esportiva para um projeto local como gostaria, Maria Ângela disse que a JF patrocina um trabalho na área do Judô bancado pela Secretaria Municipal de Esportes. “Nós doamos os kimonos e damos uma ajuda de custo para o deslocamento dos atletas nas competições realizadas fora do município e temos tido como contra-partida aulas de judô ministradas em nossas dependências para filhos de funcionários e crianças da comunidade (Jardim Santa Terezinha onde a empresa tem sua sede)”, encerrou.

Esportistas e empresários e dirigentes reunidos no evento anual patrocinado pelo Ministério dos Esportes

A comitiva itapirense satisfeita por ter participado do evento