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04/02/2013 | Município requer prorrogação Do Aterro Sanitário junto à Cetesb

 Município requer prorrogação do funcionamento do Aterro Sanitário junto à Cetesb

 
A Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Meio Ambiente (SAMA) deu entrada nesta semana a um novo pedido de prorrogação da validade do aterro sanitário junto ao escritório regional de Mogi Guaçu da Companhia de Saneamento  Ambiental do Estado de São Paulo  (CETESB). Conforme revelou o Secretário de Agricultura José Alair de Oliveira, o pedido é para que o órgão estadual conceda licença de funcionamento para mais um ano.
 
A atual licença, segundo informação dada pelo Gerente Regional da CETESB Paulo Roberto S. Bantin de Souza, expira no começo de abril deste ano. Ainda conforme apurou A Cidade, o novo pedido guarda relação com as medidas recentemente adotadas pela atual administração municipal no tocante à questão do lixo. A presença em Itapira no mês passado de técnicos do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), órgão técnico dos mais respeitados do país, ligado ao governo estadual, selou a decisão do Prefeito José Natalino Paganini em encomendar um novo estudo sobre a viabilidade da elaboração de um plano para dar uma sobrevida ao Aterro Sanitário.
 
A antiga administração havia contratado via licitação outra empresa que elaborou um estudo similar, cujo teor está sob análise da CETESB desde o segundo semestre de 2012. Paulo Souza informou que este estudo está sendo feito “de forma criteriosa” e que seus resultados serão conhecidos em breve. “Temos aqui uma demanda que gira em torno de 350 pendências e encaminhamento ao ano. É normal que alguns estudos que exijam mais aprofundamento demandem um tempo maior e este é o caso do estudo encaminhado pela prefeitura de Itapira”, justificou.
 
Oliveira, da SAMA, disse que em princípio ainda que a autarquia do governo estadual avalize o projeto de ampliação encaminhado pela administração anterior, a recomendação é no sentido de que seja realizado o estudo encomendado ao IPT e que este seja enviado  depois para análise do órgão. “Num primeiro momento este estudo feito no ano passado terá valor consultivo para os próprios técnicos do IPT. Mas a determinação do Prefeito Paganini é no sentido de termos em mãos um estudo definitivo produzido pelo ITP. A partir daí este estudo será enviado, caso a CETESB conceda a dilatação do prazo de funcionamento do aterro, para ser analisado pelo órgão. Como a conclusão do estudo está estimada em torno de seis meses e estimamos pelo menos outros três para que o órgão ambiental analise este projeto, solicitamos mais um ano de validade de licença para o Aterro”, detalhou José Alair.
 
 
Paulo Souza, da CETESB: estudos feitos de forma criteriosa
 
Fonte: Da Redação do PCI

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