O prefeito eleito José Natalino Paganini não vem medindo esforços para solucionar alguns problemas considerados de emergência na cidade, haja visto, que antes mesmo de assumir o cargo, fato que só acontece no primeiro dia de janeiro de 2013, já solucionou o problema da falta de transporte no setor da saúde, que vinha afligindo pacientes que precisam de tratamento fora da cidade. Esta semana, como ele mesmo gosta de dizer, “se envolvendo com todas as áreas da cidade”, esteve no bairro do Rio Manso, onde a cabeceira de uma ponte localizada próxima à propriedade da família Marangoni, vem prejudicando não apenas a circulação dos moradores do bairro, bem como o escoamento da produção agrícola, principalmente do plantio de jiló, por onde passam cerca de 120 toneladas/mês do produto.

 

Nesta sexta-feira, Paganini falou a reportagem do Cidade. “Estamos dando prioridade para as situações de emergência. Este problema no Rio Manso vem causando transtorno não apenas à população, mas também aos produtores rurais daquela região que são muitos. Esta é uma reivindicação dos moradores do local, uma questão de prioridade que precisa ser resolvida logo. Para isso, estamos buscando alternativas que não causem impacto financeiro para esta ou para a próxima administração, já que como sabemos, a prefeitura está em um momento de contenção de gastos”, explicou.

 

Em contato com a administração municipal, Paganini se propôs a providenciar todo o material necessário para a obra enquanto que o prefeito Toninho Bellini, através da Secretaria de Obras, irá fornecer toda a mão de obra. 

 

Segundo levantamento, para a manutenção da ponte serão necessárias cerca de 100 pranchas de madeira, sete linhas de 10 metros, três travesseiros de seis metros, 10 mourões de sete metros, seis guarda terra de sete metros, 14 pontaletes de 15 metros, 14 frades de 20 x 20, 60 cabos de aço 5/8 e 10kg de pregos 24/60. Além disso, serão ainda mais algumas dezenas de horas de muck para transporte de material e de escavadeira.

 

“O mais importante neste momento é encontrar uma rápida solução. Isso se dará através de parcerias. Esperamos que no prazo máximo de 30 dias a obra esteja finalizada”, destacou.