A Fundação Procon-SP, órgão vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, denunciou ao Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC) 29 sites reclamados por consumidores por irregularidades na prática de comércio virtual, o e-commerce.
O objetivo da medida é que os fornecedores, que não entregaram produtos adquiridos por consumidores, também sejam responsabilizadas criminalmente. Boa parte desses sites não foram encontrados em seus endereços oficiais. As notificações encaminhadas a essas empresas têm retornado com informações dos Correios, tais como, "mudou-se" e "endereço inexistente".
Segundo o diretor executivo em exercício do Procon-SP, Carlos Coscarelli, as empresas são procuradas pelo órgão para solucionar os casos e não são encontradas. "Tentamos contato, inclusive por correspondência, e não obtivemos retorno. Alguns ainda estão no ar oferecendo produtos e podem continuar lesando consumidores desavisados".
Veja aqui o nome das empresas, com destaque para aquelas cujos sites permanecem no ar.
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