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Itapira, 23 de Novembro de 2024
Notícia
22/01/2012 | Entrevista Luizinho Domingues (Pasté)

O Programa Segundo Tempo instalado em nossa cidade desde 2005 e que estava atendendo 1,8 mil crianças não deverá ser desenvolvido em 2012.  O problema começou quando os recursos oferecidos pelo Governo Federal cessaram em função de problemas de irregularidades com as ONGs ao ponto de resultar na queda do ministro Orlando Silva. O novo ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, achou por bem cancelar todos os contratos, no Brasil inteiro. 

Desde, então, professores, monitores, simpatizantes e defensores do programa tentam encontrar uma solução para que as 1,8 mil crianças não fiquem desamparadas.
 
A imprensa tem trazido informações, muitas desencontradas, diante das poucas manifestações do poder público local.
Nino Marcati, do Portal Cidade de Itapira, entrou em contato com Luizinho Domingues, neste domingo, para buscar tentar elucidar a questão. Luizinho é o responsável pela instalação do projeto em nossa cidade e um dos principais articuladores para que as atividades sejam mantidas sem deixar 1,8 mil crianças a ver navios.
Luizinho Domingues (Pasté) gentilmente nos atendeu. Veja a entrevista. 
 
1. O Toninho cancelou o convênio com as ONGs locais, sem antecipar a decisão para vocês (pela informação do pessoal da comunicação isso ocorreu no dia 4, antes das reuniões de vocês com o Mário e Flávio. O que você achou disso?
LD - Nunca nos reunimos com o Mário. Ele disse, no final do ano, para o Syllas e para mim, que tentássemos agendar uma reunião com o Ministro Aldo, ou quem estivesse imediatamente abaixo e disponível, para tratar desse assunto. Mas que teria que ser depois do dia 14 de janeiro (se não me engano), quando o Prefeito estaria voltando das férias e reassumindo a Prefeitura.
 
2. Mas não houve uma reunião com eles. Nem com o Flávio?
LD - Com o Flávio tivemos (integrantes do PCdoB local) uma reunião para tratar de outro assunto. Veja bem, os funcionários da Ong Pra Frente Brasil, tendo em vista o cancelamento do convênio (não foi só esta ONG, todas, pelo que sabemos no Brasil tiveram os convênios cancelados) se mobilizaram procurando manter o trabalho com 1.800 crianças e adolescentes e, obviamente, os seus empregos. Nesse trabalho, com a nossa participação, surgiu a idéia de provisoriamente firmar um convênio de repasse de recursos (montante de R$18 mil) que já eram destinados à ONG anterior, para a Associação de Handebol e, que pelo que sei, inclusive em contatos que pessoalmente mantive com a mesma, estaria disposta a apoiar a continuidade. 
 
3. Mas o noticiário falou em duas OGNs?
LD – Sim, do nada, apareceu uma nova entidade, a do Basquete, nessa reunião com o Flávio Boretti e o Mário. A proposta foi da divisão dos recursos e dos trabalhos que poderiam ser diferenciados. Até aí tudo bem. 
 
4. O que ocorreu, então? 
LD – O que não aceitamos é a perseguição política que se avizinhava, com a possibilidade da dispensa de alguns funcionários ligados ao nosso Partido. Esse foi a conversa única que tivemos com o Flávio Boretti que, por sinal, já havia sido nomeado pelo Mário como possível gestor da situação criada. Ele nos garantiu que não permitiria dispensa sem estar muito bem justificada e amparada, independente de quem fosse executar o trabalho. 
 
5. Mas e a questão da regularidade das ONGs?
LD – Exatamente. Já estávamos sabendo que os dirigentes da Associação de Basquete, não estavam totalmente regularizados e tinha o vereador Cleber Borges como atual presidente. Houve até uma dúvida se, por essa razão, essa entidade estaria apta a receber recursos municipais. 
 
6. E você chegou a conversar diretamente com o prefeito?
LD – Seguramente, desde que saí da Prefeitura, falei com o Toninho mais três vezes: duas nos jogos da Esportiva, no estádio, rapidamente, e sobre o jogo que se realizava. E em agosto, num encontro casual, quando eu estava indo caminhar e ele estava entrando no prédio em que reside. A conversa rápida foi sobre política, pois naquela data já estávamos nos alinhando a Alberto Mendes. Também deixei bem claro a posição do nosso partido e minha pessoal que você já sabe.
 
7. E como você tem visto a posição do Toninho em relação a isso tudo?
LD – Achei muito estranho essa atitude do Toninho, pois me passa a impressão de que eles estão misturando tudo. Uma coisa é o repasse para a manutenção do programa social, que nem pode ser chamado de Segundo Tempo, com os 18 mil oriundos de recursos municipais e repassados através de convênios com entidades que atuam no segmento. Outra são os convênios na esfera estadual e federal, que demoram a acontecer. Mesmo o Toninho conseguindo recursos em Brasília, tem que haver uma elaboração dos projetos, aprovação, contratação de pessoal e tanto mais, é muito burocrático. Recursos federais e estaduais não vêm do dia para noite.
 
8. Onde entra o PCdoB nessa história?
LD – O PCdoB local se posicionou favorável à continuidade desse programa social. Afinal fomos nós que conseguimos e implantamos o projeto aqui em Itapira. Mas pensando sempre e prioritariamente nas 1.800 crianças e nos 27 profissionais, 18 monitores e 9 professores. Provavelmente, pelo quadro atual, principalmente pelos problemas surgidos com algumas ONGs, poucas devidamente comprovadas, não haverá mais repasses para ONGs intermediarem com as Prefeituras e esses serão firmados diretamente entre Programa Segundo Tempo e os Municípios. Aliás, e só tirar o assento da cadeira e ir a Taboão da Serra, falar com o meu amigo e camarada Luiz Lune (Secretário de Esportes ) que ele, certamente mostrará como é que se implanta esse programa, neste modelo. Portanto, para ir a Brasília falar com o Ministro Aldo não é necessário parar com o repasse às associações de Itapira e assim o trabalho terá continuidade imediata.
 
9.  O prefeito tentou agendar uma reunião, sem falar com o PCdoB de Itapira? 
LD – Como já disse na resposta anterior, ninguém mais falou conosco, nem o Mário retornando com a data que o Toninho provavelmente teria agenda. Principalmente o Toninho e aí eu entendo que ele deve ter conhecidos influentes em Brasília que o colocariam para falar com o Ministro. Para o PCdoB não tem problema algum, pois como todos sabem para nós o importante é a manutenção do trabalho e não quem ou como ele foi conseguido. Mas o tempo passa e já começamos a ver algumas situações: crianças pulando de ponte, nadando em rio transbordando, criminalidade infantil, crianças andando pelas ruas, etc.
 
10. Essa reunião com o ministro Aldo vai acontecer?
LD – O Toninho anunciou, através da assessoria de imprensa da Prefeitura que já havia marcado a reunião com o Min. Aldo Rebelo. Só que, segundo informações divulgadas por assessores diretos, ele entrou em contato com o Senador Suplicy para que o mesmo fizesse gestão junto ao PT local na questão da aprovação de suas contas do ano de 2007. Aproveitou e pediu ao Senador que conseguisse um horário com o Ministro, pois ele (Toninho) não estava conseguindo marcar a reunião. Ora, se ele possui tanta intimidade com o Ministro, porque ele precisa lançar mão do apoio do Suplicy para marcar uma simples reunião? Quer dizer, do nosso apoio ele não precisa ou não quer ou é desnecessária? 
 
11.  Você acredita que o Ministro Rabelo feche algo, nesse sentindo, sem consultar o PCdoB local?
LD – Sim, não tenho dúvida alguma que se ele puder e tiver agenda vai receber muito bem o Prefeito. Afinal ele recebe dirigentes municipais diariamente e será mais um. Mas, certamente, ele já estará sabendo dos acontecimentos daqui e o trabalho que estamos (o PCdoB local) desenvolvendo para a manutenção do programa. Jamais iremos atrapalhar qualquer negociação para o bem da nossa cidade, pelo contrário, estaremos à disposição para quando acharem necessário, e isso serve para situação, oposição, terceira, quarta, quinta vias, para quem queira buscar soluções de forma integrada. O problema é, nesse caso, gravíssimo no que diz respeito aos efeitos sociais que poderão ocorrer. Não vamos deixar que interesses pessoais e políticos atrapalhem esse processo que tem que continuar.
 
12. Vocês do PCdoB tentaram marcar alguma reunião?
LD – Veja bem. A executiva estadual está tentando marcar um encontro com o Aldo e demais coordenadores do Partido no Estado desde o início da 2.ª quinzena de janeiro e não consegue, devido a outros compromissos assumidos pelo Ministro. Porém, essa semana fomos informados, por um dos integrantes da Estadual, de que tal encontro deverá ocorrer até o dia 12 de fevereiro futuro. E um dos principais assuntos será a continuidade do Projeto Segundo Tempo. Contudo, na maioria dos convênios firmados com o Governo Federal requer uma contra partida por parte do Convenente. Orçamento e recurso financeiro a Prefeitura têm. Só precisa de vontade e iniciativa para isso. Ou seria temor e pressão por parte de alguém que não quer ver o Projeto funcionar?
 
13. Você acredita que existe alguma possibilidade das atividades serem retomadas, ainda esse ano?
LD – Somente se for firmando convênio com as associações locais. Em nível estadual e federal, não acredito. Se existe a dotação orçamentária, porque não realizar com pessoal de Itapira. Pode ser que se consiga mais apoio com empresas para continuar com uniformes e lanche. Porque não incluir esse programa como integrante da grade municipal (período integral)? Os R$ 18 mil dariam apenas para folha de pagamento. Material esportivo, segundo os funcionários, já se tem o suficiente para um ano de trabalho.
 
14. Existe a possibilidade do PCdoB deixar de apoiar Alberto Mendes para apoiar o Martins (pois parece que isso está praticamente fechado)?
LD – Não existe nada fechado, pelo menos na minha forma de pensar, nem oposição e muito menos situação. As definições das coligações sairão mais à frente. Quem definiu o Martins? O responsável, certamente arcará com o bônus e ônus dessa decisão e, certamente, já avaliou o panorama político que vai, lentamente, se instalando em nossa cidade. Como nunca houve reuniões, contatos ou encontros nesse sentido. Para mim é tudo especulação. Agora, é bom destacar, nunca uma eleição municipal teve tantos candidatos novos, que nunca participaram de uma eleição como teremos nesse ano. Muitos com grande capacidade de trabalho voltado à nossa comunidade e, obviamente, o PCdoB também possui os seus nomes. O que temos de concreto é a possibilidade de o PCdoB lançar a pré-candidatura de Dado Boretti ou de algum outro integrante da sigla. E isso está cada vez mais próximo de acontecer. O resto é conversa fiada e comentários sem procedência.
 
15. O Flávio Boretti foi pressionado a desfiliar-se do PCdoB? 
LD – Assumimos o PCdoB a pedido do próprio Toninho, com aval da Nádia Campeão e do Ministro Orlando Silva e da executiva estadual, pois na época eu ainda estava como Secretário de Esportes. Como todos os trabalhos que executo a seriedade e os objetivos sempre foram e serão levados muito a sério. Formamos um grupo, na maioria formada por amigos e pessoas que militam no esporte que somada com os remanescentes, foi se organizando visando as próximas eleições. Nesse período, alguns nomes foram aparecendo e foi aí, então, que os problemas, movidos pela pessoalidade, vaidade, e medo, levou à perseguição através de boicotes ao segmento e ao trabalho técnico que vinha sendo desenvolvido pela Secretaria de Esportes. Obviamente que estávamos “aparecendo” demais...
 
16. Mas vocês se apresentavam como uma dissidência na prefeitura?
LD – A posição do partido nunca foi de ser contra ninguém e sim dialogar para encontrar a melhor solução e direcionamento político que, em primeiro lugar beneficiasse a nossa comunidade. Jamais dissemos ser “contra” o Toninho e seu grupo. O que mantemos é a disposição de não aceitar o Manoel Marques como candidato a Prefeito ou vice. 
 
17. E se Manoel Marques for o candidato a vice, como se comenta?
LD – Estamos mantendo essa decisão e, pessoalmente, se o partido, mais à frente desejar rever essa situação, eu estarei fora de todo o processo político que se avizinha. Acho que tenho direito, no caso, pessoalmente o dever, de fazer essa escolha.
 
18. Voltando ao Flávio Boretti. Ele se desfiliou do PCdoB?
LD – Entre os filiados, coincidentemente, está o Flávio Boretti, como outros amigos particulares e pessoas envolvidas com o esporte. Mas, o que o PCdoB fez ao prefeito ou à administração para provocar tanta ira, tanta raiva? Nada! São problemas pessoais se for desta forma serão perseguidos ou pressionados todos que militam em outros partidos que não estão ou estarão alinhados com o Prefeito e seu possível grupo? Essa não foi a proposta democrática proposta pelo Novo Tempo, tenho certeza disso. Interessante, como seria ir a Brasília solicitar apoio do PcdoB e aqui perseguir os seus militantes? Estranho, não?
O Flávio Boretti, pelo que apuramos, por única e exclusiva pressão por parte do Sr. Toninho Bellini, solicitou a sua desfiliação do Partido. Quando houver a atualização dos dados cadastrais partidários junto ao TSE, o nome dele será retirado da lista. Isso se ele (Flávio) ainda mantiver essa disposição. 
 
19. O que vocês acharam da abertura que o Munhoz deu, dizendo que vocês poderiam procurá-lo, pois já havia encaminhado o assunto com o secretário estadual de educação? Vocês discutiram o assunto?
LD – Entendo que o Deputado, que obteve uma grande votação em nossa cidade, tem obrigação de conseguir recursos para Itapira, mas também acho que ele deva ser procurado. Sinceramente não vejo como a Secretaria Estadual da Educação poderia apoiar esse programa, pelo menos não conheço talvez por ignorância os projetos que contemplem a esfera esportiva/social desenvolvidos pela mesma. Os recursos da Educação não são pontuais, em todas as esferas? Para a nossa cidade receber qualquer recurso terá que ser apoiado pela administração municipal mas, se o Deputado achar que é necessário procurá-lo, pode ter a certeza absoluta que vamos fazê-lo. Como já disse anteriormente, não temos nada contra “quase” ninguém e o nosso objetivo é o bem de Itapira, no caso a manutenção de programa social. Essa colocação do deputado foi feita nesse final de semana e ainda não conseguimos reunir o nosso grupo, vamos fazê-lo logo no início da semana.
 
20. Você tem alguma posição pessoal a respeito da ajuda do deputado?
LD – Realmente não entendo a postura do Deputado. Ora, se alguém quer ajudar em algo, ele ajuda e pronto. Não precisa ficar alardeando aos quatro ventos. Nem pedir ao interessado que vá procurá-lo. Ademais, ele foi procurado sim. Em uma conversa informal mantida entre o Syllas e o pré-candidato, o mesmo (Paganini) confirmou que havia conversado com alguns integrantes do Projeto e que solicitou a eles documentos com algumas informações para repassá-las ao Deputado. Como é que, então, ele não foi procurado?
Na entrevista coletiva, o Deputado afirmou que acionou o Secretário Estadual de Educação para buscar uma solução, o que confirma que ele foi informado sobre a situação. Eu particularmente não vejo qual solução possa ser criada, uma vez que o Projeto é de iniciativa do Governo Federal. Se o Estado quer realizar algo semelhante, deverá disponibilizar isso para os seus 645 municípios. Ou não? Como já disse anteriormente, a solução momentânea é a Prefeitura assumir de imediato a manutenção do Projeto até que o Ministério reabra a sua inscrição aos municípios. 
 
21. Um órgão de imprensa está insinuando que o Toninho tirou as ONGs para fechar com a sua empresa?
LD – Não gosto de falar sobre pessoas que escrevem bobagens tiradas de mentes doentias.  Procuro ignorá-las e nem quero saber se elas existem. Confesso que hoje estou muito mais preparado para esse tipo de “jogo”, sujo e desonesto. Mas, já que você tocou no assunto e me fez uma pergunta, vou responder de forma bem tranqüila. Acompanho todos os meios de comunicação do município e gosto de sempre estar bem informado e acabo lendo  as besteiras que alguns (sempre os mesmos), geralmente, escrevem. A minha opinião é que eles se parecem com água de côco em caixinha. Acham que estão “por dentro”. Mas, essa água (pessoas) já foi batizada com conservantes, adoçantes e outros e estão sempre sendo utilizadas em último caso, se não houver a original. Acham que sabem tudo, mas só dão notícia depois de veiculada por outros órgãos de imprensa e usam a pessoalidade num trabalho sagrado, em que o dever da profissão prega o contrário. Também se escondem, ridiculamente, sem citar nomes, evitando possíveis processos na esfera judicial, já que muito do que escreve, não têm como comprovar.
 
22. Mas existiu ou existe alguma intenção comercial da sua parte nesse assunto?
LD – Veja que grande besteira. Firmar convênios de repasse de verbas tem que ser através de entidades sem fins lucrativos, como se repassam recursos às nossas entidades assistenciais, festas cívicas e folclóricas, eventos de interesse público. Todos devidamente aprovados pela Câmara Municipal. Estou enganado? Para uma empresa privada participar de um trabalho nesses moldes, a situação teria que ser completamente invertida. A Prefeitura é quem teria que elaborar um projeto e abrir uma licitação, da qual poderiam participar empresas de todo o país, que visam lucro, têm despesas operacionais, encargos e outros, transformando os R$18 mil num valor bem menor a ser aplicado. No meu entender isso está totalmente fora de cogitação e esse formato, em momento algum foi colocado em discussão nas conversas que tivemos, pois, certamente não irá contemplar as necessidades atuais. Mesmo que, por uma tremenda falta de conhecimento e bom senso isso ocorresse, pode ter certeza absoluta (palavra do Luizinho Domingues) e pode deixar registrado, nesse caso a Free Play jamais participará. 
 
23. Mas é possível ter empresas particulares? E a Free Play não poderia participar?
LD – O que impede que uma empresa enraizada em nossa cidade a 17 anos, empregando 14 funcionários (uma pequena indústria), com serviços e resultados devidamente fáceis de serem comprovados, com todos os tributos e encargos perfeitamente em dia, reconhecida internacionalmente, com trabalhos de assessoria e organização de eventos realizados e sendo prestados junto a prefeituras, clubes, entidades esportivas, participar de alguma licitação local? Nada!!! Acontece que essa não é a área de atuação da Free Play Natação, Eventos, Projetos e Assessoria Esportiva, que esse inconseqüente quer, sempre nas entrelinhas, envolver de forma pessoal e agressiva. Quando promovemos a vinda do Gustavo Borges a Itapira (1996), com apoio da Prefeitura e entidades sociais e privadas, com uma participação estimada em 8 mil pessoas (Praça Bernardino de Campos, CC Santa Fé, na Olimpíada do Anglo e na Free Play), podia? O interessante é que eles foram os primeiros a acompanhar o evento, inclusive divulgando pessoalmente nos respectivos periódicos. Aí então podia, afinal naquela época éramos “amigos”. Como o tempo e os interesses pessoais mudam as pessoas...
 
Muito obrigado
 
Fonte: Da Redação do PCI

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