Entre todas as escolhas, aprendi que a diferença está sempre no decidir.
Às vezes decidimos optar por algo que não agrada a ninguém, mas ao mesmo tempo nos completa. Ou ao contrário: optamos por algo pelos outros e não por nós. Então, o decidir sempre se torna mais difícil quando o assunto são as escolhas.
Nada, nada mesmo, vai um dia, agradar a todos. Sempre vai faltar, sempre vai sobrar, sempre vai fazer alguém sorrir ou chorar.
É questão de cálculo. Calcular o que temos de melhor a oferecer. Calcular o que temos de melhor a escolher.
Calcular onde vamos chegar quando saltarmos com o nosso próprio decidir.
Decidir, na verdade, é ação ou omissão.