A crise política grega foi acentuada após quatro ministros do governo grego e vários membros do Parlamento da Grécia declararem oposição ao plano do primeiro-ministro do país de fazer um referendo para perguntar à população se a Grécia deve aceitar o plano de austeridade negociado com a União Europeia (UE).
O ministro das Finanças, Evangelos Venizelos, disse que a participação da Grécia na zona do euro foi uma conquista histórica que não pode agora depender de um referendo.
O ministro do Desenvolvimento, Michalis Chryssohoidis, disse que a prioridade deve ser dada à ratificação, pelo Parlamento, do acordo de ajuda fechado com a UE, pelo qual credores privados aceitariam uma redução de 50% no montante devido pela Grécia.
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