Martins é o eterno candidato do Toninho, mas... Sobre essa história de Martins ser candidato a prefeito Marques explicou: “Para Toninho Bellini o candidato natural é o vice dele. É obvio. Sempre que alguém perguntar ao prefeito quem será o candidato dele a resposta será Martins.”

 

Tem muita conversa fiada por aí... Para o PT a candidatura de Martins a prefeito está consolidada e não tem volta. José Carlos Vieira foi enfático: “é o nosso candidato e não se fala mais nisso.” Vieira não soube precisar quais serão os desdobramentos do voto contrário da Sonia Santos às contas do prefeito. E disse mais: “essa história de que o prefeito está ameaçando os petistas para forçar Sonia a mudar de posição é conversa fiada para boi dormir.” 

 

Eu tenho a força!!! Manoel Marques disse ainda, que dentro do grupo dele não tem nenhum nome que tenha um grupo de vereadores que sustente uma candidatura. Ele tem mais de cinquenta. Disse, ainda, que ninguém do grupo de poder de coordenação numa campanha. Só ele. E todos sabem disso. Logo tá todo mundo esperando ele, Manoel, para ver o que vai acontecer.

 

Mané jura que não consegue entender. Manoel Marques não entende porque tanta gente está preocupada com ele. Se ele é o mais rejeitado. Se ninguém o quer como prefeito, nem como vice. Querem vê-lo longe da política mesmo sendo ele o único em condições de coordenar a campanha. Por que tanta preocupação? 

 

Mas no final... Manoel Marques acredita que o candidato situacionista será aquele que reunir maior cacife eleitoral e que a união é um processo irreversível. Ficarão dois candidatos. Os demais vão desistir, naturalmente. É o caso do Alberto Mendes está disposto para conversas. É esperar para ver... 

 

Carlos Nelson lutou, Mogi Mirim recebeu. Nesta sexta-feira, 27/01, o Itaú Unibanco irá lançar a pedra fundamental do mega empreendimento que será instalado em Mogi Mirim. O CTO (Centro Tecnológico de Operações) concentrará o processamento e armazenamento de dados da instituição. É o “cérebro” do Itaú Unibanco. As obras começarão em fevereiro e deverão terminar em 2014. Vai gerar muito emprego e renda não só para Mogi Mirim, mas para toda a região. Louvado seja Deus.

 

Campinas também queria. Na semana passada, jornais de Campinas davam que a prefeitura local iria tentar reverter a decisão do banco em instalar o CTO em Mogi Mirim. Mas o martelo já estava batido. Em nota distribuída pelo Itaú Unibanco, nesta semana, eles alegam que foi feito minucioso processo para escolher a cidade que abrigará o Centro Tecnológico, e que “para a decisão do novo local, foram considerados itens de infra-estrutura, tais como espaço disponível, capacidade de suprir a de demanda de energia, água e telecomunicação, além da localização”.

 

Mas teve o dedo do deputado. Para preencher os requisitos básicos para instalação do CTO, Carlos Nelson Bueno contou com a importante ajuda do deputado Barros Munhoz, a quem ele procurou para intermediar uma audiência com o Secretário de Energia do Estado, José Aníbal. Como noticiado no Portal e pelos jornais itapirenses, a reunião aconteceu em novembro do ano passado e foi um sucesso.

 

O Neymar da política. Um itapirense amigo de Carlos Nelson ao se encontrar com o prefeito de Mogi-Mirim, sábado passado em Itapira lançou-lhe a seguinte provocação: “o que o senhor fez para ganhar de Campinas?”. Carlos Nelson teria respondido: “chamei o Neymar da política para o meu time”, apontando para Barros Munhoz. 

 

 “Em dez horas estava falando com Geraldo Alckmin.” Convidado do programa de sábado da Rádio Clube de Itapira, o prefeito da cidade vizinha enalteceu a importância de Munhoz e seu trabalho para a instalação do CTO em Mogi Mirim. “Consegui falar com o governador Geraldo Alckmin em menos de dez horas, para assim dar uma resposta afirmativa ao banco de que haveria o engajamento do Estado e da Secretaria de Energia no compromisso de garantir o fornecimento”, disse o feliz e engajado prefeito Carlos Nelson ao agradecer Munhoz pela intermediação.

 

Chegando junto. Para o lançamento desta sexta-feira, presenças confirmadas do Governador Geraldo Alckmin e deputado Barros Munhoz. Mais uma vez Munhoz foi convidado a acompanhar o governador em sua comitiva. Deve chegar de helicóptero junto com o chefe do executivo estadual.

 

Senador itapirense. Também participou do programa da Clube o Senador da República Aloysio Nunes Ferreira, que tem o Título de Cidadão itapirense. Amigo de longa data de Barros Munhoz, Aloysio esteve antes na inauguração das ampliações da Associação Down. O senador fez bonito na rádio e na entidade, como era de se esperar.

 

Ilustre correspondente. Ao término da entrevista, Aloysio declarou que poderia ser correspondente da rádio em Brasília. Quem estava por lá viu o Betusca soltar enorme sorriso ao ouvir a declaração. Para confirmar, já na segunda-feira o departamento de jornalismo da Clube recebeu uma ligação da assessoria do senador colocando-se à disposição da rádio. Pelo visto, Aloysio gostou de participar do programa. O senador também confirmou presença no importante evento em Mogi Mirim.

 

Carlos Nelson sobre Munhoz. “Eu pediria que a população itapirense entendesse que o papel do Munhoz na Assembleia é fundamental para o Estado. É visível a importância de Munhoz como presidente da Assembleia. Antes de ser importante para a nossa região é importante para o Estado de São Paulo; a presença do Munhoz na Assembleia eleva o nível, o padrão da Alesp. Devo dizer que, como prefeito de Mogi Mirim, não sei o que seria do nosso governo sem a parceria e a enorme colaboração que Munhoz deu para que um conjunto de conquistas junto ao governo do Estado tivessem sucesso”

 

Panos quentes. Para os situacionistas, Munhoz trouxe Carlos Nelson e Aloysio para o programa para ajudá-lo na história da desfiliação ao PSDB e para dizer que o deputado é muito importante para Itapira abrir mão dele. Um totonhista respondeu a essa provocação assim: “que bom que o Totonho tem gente se dispõe a vir a Itapira, participar de um programa de rádio para defendê-lo. Toninho Bellini não tem gente aqui suficiente para defendê-lo das trapalhadas, dos escândalos ou na aprovação das suas contas. O máximo que ele tem é meia dúzia e um monte de panos quentes.      

 

Explicações mil. Alguns membros da OGN do Basquete prestaram na tarde desta quinta, 26, alguns esclarecimentos sobre os acontecimentos que envolveram as ONGs locais e a possibilidade da continuidade do Programa Segundo Tempo.

 

Tá tudo certinho, se precisar! A ONG do Basquete não está irregular como foi aventado pelos jornais mal informados. O vereador Cleber Borges por reconhecer que a manutenção do seu nome na OGN, apesar de legal, seria imoral, diante de uma eventual contratação, foi retirado da diretoria. Flávio Figueiredo, apontado como funcionário presente na diretoria, não constava desde o ano passado.

 

De quem foi a iniciativa? Outro erro que foi noticiado é que a idéia de fazer o convênio tivesse partido da ONG do Handebol. Quem teve a idéia foi a do Basquete. Depois que o pessoal do Handebol foi incorporado. O problema surgiu quando descobriram que a ONG do Basquete trabalharia com o pessoal da confiança deles.

 

Reuniões. Oh, reuniões! A reunião oficial não contou com a participação do pessoal do PCdoB. Estava a turma do Basquete e do Handebol. Participaram Mario da Fonseca, Tiago Kleinfelder e Flávio Boretti. No dia seguinte é que ocorreu uma reunião entre Luiz Domingues, Syllas e Beto Coloço com o Flávio Boretti.

 

Mil. No máximo! Para os integrantes da ONG do Basquete não é verdade que o Programa Segundo Tempo estava atendendo 1,8 mil crianças. No máximo mil. Os professores e estagiários falavam em mil e duzentos. Mas essa diferença não importava. O trabalho era interessante, mas poderia ser melhorado.

 

Fim do programa. Para finalizar, essas pessoas não acreditam que haverá alguma solução para a continuidade dos trabalhos. A Prefeitura não tem mais dinheiro, R$ 18 mil é insuficiente e dificilmente entrará o governo federal na parada. 

 

Provou e parece que não gostou. Esses dias o médico Valentim Valério foi provocado. “E aí Valentim. Está pronto para mais uma campanha eleitoral?” O doutor se virou, meio assustado com a pergunta e respondeu: “de jeito nenhum!” Recebendo o devido apoio da esposa que estava por perto.   

 

Domingo tem mais!

 

 

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Nino Marcati, da Redação do PCI