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Itapira, 30 de Setembro de 2024
Notícia
07/08/2011 | DROPES: Nº 28

Dropes mal informado?

Alberto Mendes, no “Minuto de Crítica” publicado neste domingo, dia 7, enfocou uma nota desta coluna, sobre a responsabilidade colocada, também, sobre ele no caso das terceirizações do Novo Tempo, mais precisamente, a Sanepav, que dizia, no final, assim:Afinal, quando tudo aconteceu, ele lá estava e nada falou. Depois, a Inês é morta”.  Mendes disse acreditar que a redação do DROPES estava mal informada. Não, nesse caso, seguramente, não.

Alhos com bugalhos.

A redação do Dropes lembra-se perfeitamente das palavras proferidas por Alberto Mendes ao pedir demissão do cargo. Um ato, diga-se de passagem, digno dos bons ocupantes dos cargos públicos, ao perceber que o governo que representa caminha por trilhas tortuosas ou nebulosas.  Logo, quase tudo o que a redação do Dropes sabe, sobre essa questão, veio das declarações do pré-candidato do PDT, na imprensa local, na época. Mas não foi a isso que a coluna se referia.

Quem sabe faz a hora. Não espera acontecer.

O Secretário Alberto Mendes lá estava quando os contratos foram assinados. É passível de crédito sobre a tentativa de barrar as transações. Mas o fato é que não evitou. Não passou para a população a informação privilegiada que ele detinha. Fez isso, quase três anos depois. Teria mostrado melhor as suas intenções, se pedisse ou ameaçasse demissão naquele momento. Teria evitado o estrago maior. Nesses termos, a coluna continua classificando Alberto Mendes, Sonia Santos, Manoel Marques e companhia bela como co-responsáveis pelos contratos assinados, sejam eles benéficos ou não. Fernando Pessoa disse certa vez: “Põe quanto tu és no mínimo que fazes".   

Queriam senha na porta!

Munhoz passou o final de semana no município. Encarou algumas festas, mas deu plantão em seu escritório político. Rumores dão conta de que uma verdadeira romaria rumou para aquele endereço. Mais de cinquenta pessoas. Todos visando a vereança 2011. Até São Sebastião deu a graça por lá.

Sete vidas.

Carlinhos Sartori participa, ativamente, de várias entidades e atividades da cidade. Dá assistência de corpo presente a muitas pessoas, idosas inclusive. É bom lembrar que essa atuação vem antes de ser eleito vereador. Continua batendo ponto no trabalho, todos os dias, sob os olhos vigilantes de muita gente. A vida dele é um corre-corre danado. Tem hora que ele não consegue dar conta de todos os compromissos, nem no celular é localizado. 

Cala-te boca.

As correrias, o atendimento de pessoas nas ruas, em casa, na câmara, é falação o tempo todo. O frio, dessa semana, pegou a garganta do vereador de jeito. Sem voz, Carlinhos quase ficou louco: “o que eu vou fazer sem o meu principal instrumento de trabalho?” A recomendação médica para esses casos é fechar a boca, ficar quieto. “Nem amordaçado”, respondeu.

A colheita parece que vai ser boa.

Tem muita gente invejando o vereador preferido do deputado Barros Munhoz, tanto do próprio lado, como dos outros. Mas o fato é que Carlinhos Sartori é incansável, atencioso, lutador e bem relacionado. Caminha para ser um dos mais votados nas próximas eleições. É o povo que diz e espera. A paga por serviços bem prestados. 

Mino está descorçoado.

O irmão do prefeito começa a desconfiar das possibilidades da sua reeleição. Não por falta de trabalho da parte dele. Nem atribui malogro à administração Toninho Bellini. Comentários dão conta de que a insatisfação e a desconfiança do vereador estão nos descaminhos das articulações políticas para a formação da chapa de vereadores, no titular da chapa com chance de levar a melhor na convenção e nas críticas ferinas e constantes do jornal Tribuna de Itapira.

Agora, o PSB!

Não bastassem os problemas domésticos, Mino está se movimentando para aplacar o assédio do grupo oposicionista sobre o Partido Socialista Brasileiro. Notícias rolaram esta semana dando conta de que o PSB poderá mudar de lado a qualquer momento. Aliás, a quem diga que essas histórias é fruto da insegurança do próprio grupo situacionista ou é premeditada no sentido de manter na lembrança da população a imagem toda poderosa, vingativa e ditatorial do deputado.

Quem precisa disso?

Conversando sobre o assunto com um integrante do grupo de coordenação local ligado a Barros Munhoz, houve a garantia de que o deputado está investindo todas as suas energias para segurar o que tem e que as relações partidárias não são tão promíscuas como muita gente imagina.

Quando Mané recebeu a má notícia.

Para quem estava por perto, o baque foi visível. Manoel Marques foi informado que numa pesquisa recente ele não apresentou bom desempenho. Poderá ficar fora da polarização. Depois do susto, não acreditou e sentenciou. “Logo, logo estarei com maior disponibilidade, terei o dia todo para trabalhar. No restaurante só à noite. Aí é que vamos ver!”

Celular? Só com smartphone!

Depois da visita de Caio Prezotti ao PCI em que ele citou um suposto convite para o retorno dele ao grupo de Barros Munhoz, um porta-voz de primeira grandeza, foi enfático: “não teve contato, nem aceno, nem nada. Só queremos filé mignon”. 

Caso Teka 1

Finalmente os proprietários foram recebidos. Comenta-se pelos corredores palacianos, que a estratégia do prefeito foi baixar a bola dos proprietários, que falam em trinta ou quarenta por cento de aumento. Um absurdo segundo eles: “Isso, nem pensar”, alguém disse. E outro teria completado: “se os proprietários têm outra empresa que vem para o município, trouxer empregos e faturamento, sem que a prefeitura tenha que pagar aluguel. Truco!

Caso Teka 2

Novamente, a estratégia de ficar calado do poder executivo gera desgaste interno, dissabores para os proprietários, intranqüilidade para as empresas instaladas nas mesmas condições, insegurança nos trabalhadores, comentários maldosos por parte dos opositores e, quebra de confiança ou indiferença junto à população. Quem seria o mentor desse jeito esquisito de governar?   

Prezados Internautas

Os informantes desta coluna integram todos os matizes políticos da cidade.

As opiniões, aqui publicadas, não refletem, necessariamente, o pensamento da redação do Portal Cidade de Itapira.

O PCI garante às pessoas citadas o direito de resposta. Para isso, basta que enviem email com a manifestação desejada para: [email protected].

A coluna não é porta-voz da verdade absoluta. Limita-se a democratizar a informação política que corre pela cidade. Usa o bom-humor como recurso redacional, sem apelar para as agressões gratuitas ou preconceituosas ou tendenciosas.

PCI

Fonte: Da Redação do PCI

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