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Itapira, 29 de Setembro de 2024
Notícia
27/06/2011 | DROPES: Nº 6
Noé, essa não deu!
Bem que o Noé tentou correr atrás, mas o PSD do Kassab ficou mesmo com o grupo liderado por Barros Munhoz. O mais interessante nessa notícia serão os nomes que estão entrando na nova organização partidária. Quem sabe garante: Itapira ficará de queixo caído.     
 
E quando Noé correu...
Noé, quando era assessor de Barros Munhoz, construiu na Assembléia, boas amizades. Nas suas andanças recentes em São Paulo, foi bem atendido por alguns assessores, mas não conseguiu passar das ante-salas. Ouviu apenas, coisas do tipo: “pode deixar, vou ver o que posso fazer por você”.  Voltou, como foi. De mãos abanando.
 
Uma revolução!
Para quem acompanha a política itapirense e vê os novos passos de Munhoz, imagina que o homem está completamente louco. Tinha cinco vereadores na mão. Livrou-se da maioria. Dos velhos e empedernidos aliados ou “bajuladores improdutivos”, está dando um chega pra lá em todos. Para os mais chegados, ele garante que quer só gente boa. Gente ruim! Que vá para os outros lados.  É esperar para conferir!        
 
Também não deu para o Mané!
Mané tentou pegar o PMDB. Seu plano era sair do PV e embarcar num partido mais robusto. Correu para uma reunião confirmada na última hora. Saiu dela animado. Mas ao que tudo indica, o partido não mudará de mãos, nem de lado.     
 
Mas com Mané, foi diferente!
Ele estava em contanto com um nome forte do PMDB estadual, uma pessoa que não morre de amores pelo ex-prefeito.  Ele tentava costurar uma reviravolta, conseguiu avançar, chamou Manoel Marques às pressas, afinou os instrumentos, deu garantias da evolução da conversa. Não duraram seis horas. À tardinha, antes que o expediente encerrasse, a armação estava desfeita.      
 
E quem disse que a história acabou?
Esse importante contato paulista de Manoel Marques, não gostou, nem um pouquinho, do “passa moleque” que recebeu. Ele acredita que o deputado Barros Munhoz interferiu no processo.  Quer por quer a apuração do processo. Pediu para que Marques continue na parada. Recebeu como resposta um belo: “conte comigo”.       
 
Deu na última pesquisa.
Não se sabe a procedência da empresa que pesquisou a intenção de voto para prefeito, nem quem pagou por ela. Que em tese, tem valor zero. Mas os resultados vazaram. Na espontânea: 26% querem o retorno de Barros Munhoz. Empatados, no segundo lugar, embolados, dentro da margem de erro de 4%, Cacá, Zé Alair, Alberto Mendes, Paulão e Martins, variando entre 7% e 11%. No terceiro grupo, apareceram: Paganini, Manoel Marques, Carlinhos Sartori. E só.    
 
Ainda a pesquisa!
Na estimulada, aquela em que se apresenta um cartão com alguns nomes. O resultado foi outro: Cacá, 29%; Dado Boretti, 18%; Paganini, Zé Alair e Alberto Mendes, empatados, entre 10% e 14%; Manoel Marques e Sonia Santos, 3% e 4%; outros totalizaram 8%.      
 
E a rejeição, como ficou?
Vários nomes foram citados, o entrevistado podia apontar três nomes. Excluindo aqueles que não são candidatos, listamos: Manoel Marques com 47%; Sonia Santos, 39%, Noé Massari, 35%; Paganini, Zé Alair e Dado Boreti, empatados, entre 13 e 15%, Alberto Mendes, 9% e Cacá, 5%.  A explicação para a soma superior a 100%, foi de que foram feitas mais de uma indicação.
 
 
Tributo a Paulo Renato
Um internauta encaminhou um email para a redação lamentando a morte de Paulo Renato, classificando como uma grande perda para o país. De fato, ex-ministro implementou medidas importantes para a educação brasileira. Entre outras coisas, ele criou o ENEM e o Provão do Ensino Superior, recursos que provocarão seus efeitos ao longo do tempo, e acabou com aquela chaga vergonhosa de professores, no nordeste, ganhando R$ 10,00 por mês. Lembram-se.
  
 
 
Mas Paulo Renato morreu magoado.
Exatamente. Foi ele o criador do Bolsa-Escola, que mais tarde, espertamente Lula transformou em Bolsa-Família. Paulo Renato queria que FHC desse publicidade ao programa que já atendia milhões de pessoas. Mas foi boicotado. Achavam que a propaganda poderia beneficiá-lo e fazer dele o candidato do PSDB, tirando Serra da jogada. Foi um erro grave. FHC perdeu a grande marca social do seu governo. Depois, não adiantava chorar. Aliás, esse foi o estopim dos desentendimentos entre os tucanos que os atormentam até hoje.
Prezado internauta:
Os informantes desta coluna integram todos as matizes políticos da cidade.
As opiniões aqui publicadas não refletem, necessariamente, o pensamento da redação do Portal Cidade de Itapira.
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A coluna não é porta-voz da verdade absoluta. Tem a intenção de democratizar a informação política que corre pela cidade. Usa o bom-humor como recurso redacional, sem apelar para as agressões gratuitas ou preconceituosas ou tendenciosas.
PCI

 

Fonte: Da Redação do PCI

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