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Itapira, 15 de Janeiro de 2025
Notícia
19/05/2013 | Dropes nº 251

Bozzi fora? Circulou na tarde de sexta-feira o boato de que João Batista Bozzi não mais integrava o governo Paganini, apesar do secretário ter trabalhado até o final do expediente espichado. Detectou-se que a informação partiu de alguns desafetos que estão torcendo para que o secretário vá cantar em outra freguesia.  

Confusão. As pessoas aproveitaram a fala do prefeito na oficialização da posse de Carlão Jamarino que passou a responder pela secretaria de administração que integrava a super secretaria comandada por Bozzi que reunia Fazenda, Administração e Recursos Materiais, que foi agrupada imaginando a configuração normal de trabalho.

Também pudera! É bom lembrar que a de Administração ficou um bom tempo em mãos incompetentes e outra parte do tempo, sem ninguém. A de Recursos Materiais teve grandes trabalhos nas “terceirizações”, mas nas compras necessárias desbancaram os pregões e abandonaram a formação de estoques mínimos, compravam no almoço para fazer a janta. A da Fazenda, inoperante, acabou deixando o ano eleitoral novotempista sem dinheiro, inclusive, para alavancar a candidatura de Manoel Marques.

Investidor a postos. Alguns integrantes da mesa diretora da Santa Casa receberam recentemente, em uma reunião, os detalhes através de um representante do corpo clínico de que um empresário, não necessariamente da cidade, teria interesse em bancar a dívida atual em torno de R$ 3 milhões, desde que a irmandade aceitasse determinadas condições visando o saneamento definitivo da entidade.

Nova gestão. Foi colocado, também, que nenhum dinheiro será aportado na instituição antes que todos os detalhes técnicos, administrativos e financeiros sejam averiguados por uma empresa de auditoria, cuja contratação será bancada por este empresário. Quer dizer, o tal empresário quer saber qual é a real situação da Santa Casa, para depois pagar as contas e aplicar os mais modernos sistemas de gestão empresarial hospitalar.

Urgência, urgentíssima. A notícia desse empresário disposto a colocar ordem na Santa Casa não deixa de ser alvissareira, mas não pode demorar muito. A atual situação da entidade é calamitosa. Informações dão conta de que o hospital conta com apenas três enfermeiras, reduziu os técnicos e auxiliares e a farmácia está desprovida de vários medicamentos.

COI. Neste domingo será reinaugurado o Plantão Policial de Barão Ataliba Nogueira às 10h juntamente com o lançamento da patrulha rural. Tem uns engraçadinhos que apelidaram a posto de “COI”. E quando alguém pergunta o que significa “COI”, a resposta vem prontamente: lá “coi milho”, “coi batata”, “coi café”... E por aí vai!

Mudança de humor. O grupo situacionista parece estar respirando mais tranquilidade na medida em que os caminhos começam a ser delineados com maior segurança. Pelo menos é o que se pode depreender do bom humor que vários integrantes tem exalado. Entre eles o próprio deputado Barros Munhoz.

Saiu por cima. Na inauguração da torre da Vivo, no Rio Manso, quando Munhoz agradecia a empresa Vivo pelos esforços em instalar a referida antena tascou, sem pestanejar: “quero agradecer à Oi...”. Assim que percebeu o erro, foi logo consertando: “acabei de dar uma de Vicente Matheus que agradeceu o presidente da Antártica pelas “Brahmas” que ele tinha oferecido para uma festa corintiana.”

Põe crédito que funciona. No meio das conversas animadas no Rio Manso, entre uma reclamação e outra contra a Vivo, Juliano Água Suco falou que o seu celular falhava de vez em quando. Munhoz, sarcástico, virou e perguntou: “Juliano, você coloca crédito no seu celular?” Agua Suco respondeu: “é, às vezes eu esqueço!”. Munhoz: “então, Juliano, eu vou te ensinar. Para o celular funcionar direitinho precisa colocar crédito. Sem crédito ele não funciona. Entendeu?”

Corte providencial. Quem também reclamou foi o vereador Zé Branco que disse que lá no Rio Manso, mesmo com a nova torre funcionando, numas baixadas o celular não funciona. Munhoz aproveitou a deixa e alfinetou: “Zé Branco não é falha de sinal não, é que nós mandamos desligar para você não ficar ligando para todo mundo dizendo que foi você que trouxe a torre para o Rio Manso.”

mandando para o vizinho. Zé Branco tem falado que está tão famoso em Mogi-Guaçu e que tem muitos guaçuanos que pedem para ele sair candidato por lá. Aí ele resolveu fazer uma média e colocou a história, de novo, na roda de conversa, durante a inauguração. Quando ele falou que na próxima eleição talvez dispute em Mogi-Guaçu, o grupo que o rodeava, em coro instantâneo retrucou: “pode ir Zé, boa sorte, nós todos apoiaremos você!”

Susto! Na sessão solene que outorgou o título de cidadão itapirense ao superintendente do DER, Clodoaldo Pilissioni, durante o discurso, declarou que quando ele tomou posse, logo nos primeiros dias, recebeu uma ligação: era o então presidente da ALESP, Barros Munhoz. Confessou que passou na cabeça dele: “o que o presidente da assembleia quer comigo?”

Trocando as bolas. Clodoaldo contou que o deputado presidente Barros Munhoz ligou para solicitar um agendamento e que foi imediatamente marcado. Desde então Pelissioni nutre grande simpatia por Munhoz, pois entende que pela posição que ele ocupava o normal seria ele ter solicitado que o superintendente fosse à ALESP. Mas não, ele é que foi à superintendência.

Sem diferença. O superintende do DER também revelou que Munhoz é daqueles que briga pelas pequenas e grandes obras, na mesma intensidade. Para o deputado os 800 metros de pavimentação da estrada do Córrego do Coxo é tão importante quanto o Rodoanel.

Com diferença. Ao ouvir a comparação de Pelissioni, um convidado foi logo emendando: “tão importante não, mais importante. Não faz muito tempo Munhoz deixou de participar de um evento importante sobre as obras do Rodoanel Norte, enfrentou uma estrada com chuva forte, só para estar em Itapira naquela noite para depois voltar para São Paulo”.

Vai dar. Munhoz contou, em seu discurso da manhã de sábado, que quando foi prefeito de Itapira, pela primeira vez, despachando com o Secretário de Transportes Thomaz Pompeo Borges de Magalhães (Governo Paulo Egydio) pediu a construção do trevo da Rua da Penha. Ao receber a resposta positiva, como era abril arriscou: “será que dá para fazer essa obra para ser inaugurada no aniversário da cidade, no dia 24 de outubro?” O secretário prontamente respondeu: “pode anunciar na sua cidade que a obra vai sair, será através do DER.”

Não vai sair. Totonho voltava todo feliz, passou no DER para conversar com o superintendente e foi logo dizendo: estive com o secretário Thomaz e ele garantiu que o DER vai construir o nosso trevo e entrega-lo em outubro. O superintende olhou e disse: “o senhor é prefeito novo,não é? O senhor está no primeiro mandato, não está! Ah bom! Tô vendo que o senhor é ingênuo. O senhor acreditou no que o secretário falou? Não vai sair não. Não tem dinheiro para comprar máquina, não tem dinheiro para comprar pedra...

Mas voltarei. No que Munhoz recebeu o balde de água fria, disse ao superintendente do DER: “então eu quero lhe comunicar, que eu não vou mais para Itapira, vou transmitir o que senhor me disse ao secretário.” Na secretaria, os atendentes disseram: “mas o senhor já esteve aqui e teve a audiência.” Totonho respondeu: “mas eu quero de novo”.

Saiu. Diante do secretário contou o que tinha acontecido no DER. Recebeu o seguinte retorno “prefeito volte para a sua cidade, anuncia a conquista do trevo que no dia 24 de outubro estarei lá para a inauguração.” Munhoz terminou a história: “veio máquina do DER do estado inteiro para terminar a obra.”

VDM? Ainda durante o discurso, quando Munhoz falava da estadualização da Itapira-Mogi Guaçu e dizia que recentemente demorou quarenta e cinco minutos para percorrer o trecho até Itapira, ao mencionar que a estrada deveria estar registrando um altíssimo VDM, descobriu que sabia o que o índice significava, mas não sabia o nome completo.

Alguém saiu em socorro e explicou: VDM é Volume Médio Diário. O Dropes completa a informação: É a quantidade média de veículos que passa numa seção da estrada, durante um dia. Muitas vezes o seu cálculo é efetuado tomando-se o Volume Anual e dividindo-o pelo número de dias do ano (365). Ele é utilizado para avaliar a distribuição do tráfego, medir a demanda atual de uma estrada, programação de melhorias, etc. É muito empregada, na linguagem corrente, a expressão equivalente Tráfego Médio Diário.

Não foi grave. Tecnicamente, não saber o nome completo de um índice não significa desinformação, desde que saiba interpretá-lo. No caso, quanto maior o VDM de uma estrada, mais movimentada ela é, determinando se ela deve ter pista única, faixa adicional, duas ou mais pistas, acostamento pavimentado, passagem acima ou abaixo do nível...

Mas foi engraçado. Não é porque a maioria das pessoas não sabe o significado da palavra Watt que ao comprar uma lâmpada não sabe qual é a que mais ilumina. Mas o povo se divertiu com a vacilada do deputado, que acabou entrando na graça “falo sempre desse tal VDM sem saber o que representavam essas letras!”. Munhoz disse ainda que a estrada Itapira-Mogi Guaçu será a primeira estrada municipal a ser estadualizada.

 

Dividido ou somando? Munhoz decididamente está entre dois amores na política. Os discursos seguem a linha do governador Geraldo Alckmin, leve sem deixar de ser incisivo e vibrante, que sempre utiliza histórias da vida pública e até piadinhas que arrancam boas risadas da plateia.  Mas Munhoz dificilmente se esquece de colocar o nome José Serra, como grande inspirador e conselheiro.
 
Atraso planejado? Por falar em Serra, na convenção do PSDB que elegeu Aécio como presidente da agremiação o ex-governador e ex-candidato a presidente roubou a cena ao chegar atrasado, porém sozinho, sendo aplaudido sem dividir a ovação com ninguém ao contrário de Aécio que entrou acompanhado de FHC, Alckmin e Aloysio Nunes.
 
Boa sorte! Por falar em discurso, Serra deixou de lado o improviso e discursou lendo uma peça milimetricamente estudada onde defendeu a “união das forças políticas de resistência democrática”. A Aécio limitou-se a desejar-lhe boa sorte na presidência do PSDB, demonstrando que de uma maneira ou outra continua querendo ser candidato a presidente ou influir na escolha de outro, que não recairia em Aécio, mas Eduardo Campos.

 

Demorou, mas saiu. Começa nesta segunda-feira, dia 20, o cursinho popular no Curso Objetivo.

Nino Marcati, da redação do PCI.

[email protected]

Fonte: Da Redação do PCI

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3 comentários
22/05/2013 10:05:15 | Leitora Assídua
Esperamos ansiosamente a estadualização da vicial itapira x guaçu porque quem precisa passar por ali todos os dias está farto de gastar com mecânico por causa dos buracos na pista.
21/05/2013 22:05:16 | Benedito Tadeu Azevedo Marella
Filmes recomendados para o panorama político da terrinha:- "e o vento levou", assim caminha a humanidade" e "ao mestre com carinho".
19/05/2013 21:05:05 | Itapirense
Passando pela rodoviária hoje dia 19/05/fiquei surpresa um pessoal distribuindo marmita, sopas tinha até guaraná fora 200 marmitas a quem por ali passaram até para mim ofereceram estava muito boa, não foi festa do 13 maio, domingo família e feliz.
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