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Itapira, 15 de Mar�o de 2025
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12/02/2015 | Grupo Aloê ganha projeção com música adotada pela Seleção de Futebol Feminino

  

Chimbinha e Buiú, dois dos três astros do grupo Aloê , que pratica o sambanejo

 

 

O itapirense Júlio César da Costa, 33, o Buiú, está fazendo o maior sucesso juntamente com os demais colegas que integram o grupo musi cal Aloê, devido a uma canção que começa a ganhar espaço em emissoras de rádio que incluem em sua programação axé, pagode e sertanejo. A música Catchaculê, gravada pelo grupo, começou a bom­bar quando as estrelas da seleção brasileira de futebol feminino fizeram a dança da música em d ezembro do ano passado na vitória do Brasil sobre os Estados Unidos por 3 a 2 no torneio internacional de Brasília, vencido pelas brasileiras.

Em conversa com o Jornal A Cidade, da qual participou também o vocalista Claudeir Boniol, 26, o Chimbinha, Buiú contou que foi um ami­go do grupo, o preparador físico mogimiriano Fábio Guerreiro, quem levou uma gravação da música para as atletas e, segundo seu relato, fez o maior sucesso na concentração. Guerreiro integra a comissão técnica da Seleção Brasileira Feminina, levado pelo técnico Osvaldo Alvarez, o Vadão, que por sua vez tem residência na vizinha cidade.

O grupo já fazia uma apos­ta alta no sucesso devido à projeção da autora da música, a compositora Marcia Araú­jo, que é de Mogi Guaçu e tem em seu portfólio alguns sucessos nacionais como as músicas Camaro Amarelo e Amar Não é Pecado, popula­rizadas, respectivamente, na voz de Munhoz e Mariano e Luan Santana. “A Márcia nos deu o privilégio de incluirmos esta canção no nosso último CD e trabalhávamos para torná-la conhecida além do nosso círculo de trabalho”, revelou o músico. A adoção da música pelas jogadoras da seleção ajudou neste pro­cesso segundo Buiú. “Quem vive no meio artístico sabe muito bem das dificuldades de colocar uma música nova para tocar em emissoras de rádio. A projeção que a música teve ao ser dançada pelas meninas da seleção nos ajudou neste processo”, contou. Além disso, garante que a música já frequenta ambientes festivos como Porto Seguro e Salvador, na Bahia.

Transa Samba

O Aloê existe desde 2010. Buiú e Chimbinha vieram da escola do pagode, sendo dois expoentes do famoso Transa Samba, marca regis­trada do músico itapirense Paulo Fernandes. “Quando decidimos fundar nosso pró­prio conjunto, pensamos em atender preferencialmente o gosto daquela galera que gosta do pagode, mas que não abre mão do sertanejo e esta mistura acabou dando liga”, comentou. Além deles dois, o grupo tem ainda o guaçuano Clayton da Silva e está bem escorado na re­taguarda empresarial com Reginaldo Grandini e Batista Santos.

O resultado desta par­ceria tem sido a divulg a­ção do trabalho do trio em grandes centros como São Paulo e cidades de grande porte como Ribeirão Preto, Campinas e até em Pouso Alegre-MG. “Graças a Deus a gente tem tido um público legal prestigiando nossas apresentações”, afirmou Chimbinha.

Buiú contou ainda que apesar de ter optado por fixar residência em Mogi Mirim, jamais deixa de vir a Itapira com regularidade. Ele tem familiares que mo­ram no bairro Penha Rio do Peixe, onde reside sua mãe, Maria José e o filho João Matheus, de sete anos. “Não tem como deixar Itapira de lado”, jurou.

Fonte: Da Redação do PCI

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