Com a grande frota de carros nas ruas, os dados apontam que o trânsito nas cidades cresce a cada dia e com isso a emissão de toneladas de dióxido de carbono CO₂ na atmosfera, sendo este um importante gás causador do efeito estufa e não precisamos citar exemplos das grandes capitais, pois nos horários de picos o trânsito fica bem comprometido nas vias de acesso na área central de Itapira retrata Clayton Ribeiro, Secretário da Defesa Social e responsável pelo Departamento de Transito.

            Neste sentido, o Departamento de Transito ampliou a ciclofaixa existente hoje em Itapira em aproximadamente 1500 metros interligando os bairros Nosso Teto, Assad Alcici e Della Rocha a região central do município, abrangendo toda extensão da Av. Ari Wilson Cremasco e Rua Pedro Mandato que segundo Ribeiro observa um avanço significativo no aspecto ambiental, saúde e qualidade de vida pela prática esportiva e num futuro, a redução do uso de veículos automotores afirmando que ações desse tipo não param por aí.

            No contexto ambiental, o secretário José Alair de Oliveira – SAMA, o engarrafamento do trânsito nas grandes cidades afeta não só a qualidade de vida de sua população, que perde um tempo precioso em seus deslocamentos, mas tem impacto direto sobre a qualidade do ar, assim, projetos que visam a melhoria do trânsito e do ar das grandes cidades têm sido adotados no mundo todo. Neste sentido a SAMA dentro de suas ações pontuais de educação ambiental, vem realizando em suas palestras a divulgação sobre o uso da bicicleta como forma de transporte e os efeitos sobre a poluição do ar e saúde. A criação de um plano cicloviário faz parte das estratégias de mudança do paradigma na produção de nossas cidades, através da repactuação na distribuição do espaço urbano, pensando-se prioritariamente nas alternativas de transporte não-motorizados e economicamente mais acessíveis retrata o biólogo da pasta Anderson Martelli.

            São através dessas pequenas ações que podemos economizar tempo de percurso devido a diminuição dos veículos circulantes e permitindo que os usuários fiquem menos estressados e disponham de mais tempo para usufruir do lazer, além do ganho na qualidade de vida e redução de gastos finaliza Ribeiro e Oliveira.