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Itapira, 25 de Novembro de 2024
Notícia
20/11/2013 | Kan no Mushi (Parasitas Energéticos)

Desde a antiguidade os monges Shintoistas e Budistas falam da existência dos Mushi.

Os mushis são descritos como seres em contato com a essência da vida na sua forma mais básica e pura. Devido à sua natu­reza efêmera, a maioria dos seres humanos são incapazes de perceber os mushis e são alheios à sua existência, mas há alguns que possuem a capacidade de ver e interagir com tais seres.

Estes seres produzem doenças no ser humano onde convivem.

Nas crianças de 3 a 7 anos causam irritabilida­de, raiva, comportamento agressivo, problemas de saúde emocionais na bar­riga como cólicas e outros sintomas...

Para retira-los do corpo humano necessitamos:

Aplica-se uma pequena quantidade de sal de cozinha na palma das mãos e deixe a pessoa segurando com a mão

fechada até que sinta este sal aquecer como que queimando a mão.

Com o sal em ambas as mãos fechadas, o tempo em geral para que o calor e queimação ocorram é de 3 a 5 minutos.

Logo em seguida os Kan no Mushi começam a sair do corpo.

E há imediato alivio dos sintomas deste paciente.

No Shonishin acredita-se que as doenças dos bebês vem deste fenômeno.

Mushi se traduz por inseto, ou parasita em japonês e kano é ataque. Ataque de Mushi.

Parece, que este conhe­cimento foi trazido ao Brasil pelos imigrantes japoneses. Sr. Masakazu WASHINO,Yukiko Kajiwara, o Sr. Hidetoshi Miu­ra,

Segundo a tradição use pano ou papel raspando para retira-los. Pois ataque de Mushi não faz bem a saúde.

Outro jeito: Limpar as mãos com uma toalha e de­pois lavar as mãos em água corrente. Um fio branco fini­nho parece sair dos dedos.

Este fato é tão conhecido pelo povo japonês que alguns Templos Budistas fazem ritu­ais com tinta de carvão e sal com água pintando a palma da mão e rezam para que o Mushi seja purgado da criança ou adulto.

Há um livro: O Hakikigari Hara no Mushi que descreve as mais variadas formas de Mushi existentes. O Museu Nacional de Kyushu possui uma ala específica para do­cumentar esses seres. O Dr. William Nabeshima Ueda é um dos pesquisadores deste fenômeno, que ocorre mesmo em animais domésticos.

Dizem que estes seres se escondem em locais úmidos e escuros e se concentram onde há barulho de vozes humanas. Buscam entrar nos humanos que comem muito açúcar (pelo ouvido) e ficam no seu interior até serem purgados.

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Fonte: Antonio Augusto Cunha. Disponível em: http://cunhaharikyu-in.blogspot.com.br

Taís Bueno Vidotto - Acu­punturista

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Fonte: Da Redação do PCI

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