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Itapira, 28 de Setembro de 2024
Notícia
25/06/2012 | Milton Leitão: Otimistas tem menor risco de doenças cardiovasculares.

Novas descobertas da ciência demonstram que enxergar as dificuldades como desafio e encarar a vida de maneira positiva nos leva a ter mais saúde e longevidade. Isso mesmo, pesquisadores do Albert Einstein College of Medicine, nos Estados Unidos, garantem que rir e ser mais positivo vive mais. Estudos provam que as maiores partes das pessoas com idade próxima ou superior aos 100 anos são e viveram de maneira mais extrovertida, são menos preocupados e mais otimistas. No dicionário otimismo é acreditar que o futuro reserva boas coisas, e que sempre o otimista vai encontrar uma solução para suas adversidades.  Vários escritores e filósofos já criaram personagens com vidas marcadas por sofrimentos, mas sempre com otimismo e esperança de dias melhores, e saíram-se sempre bem.
Na vida real, utilizamos sempre aquela máxima de avaliar o risco e benefício das coisas, por isso, avaliamos mercado, em contextos de macro e micro ambientes, em vantagens externas e internas, riscos e potencialidades, em busca de uma saída feliz sejam no campo profissional, familiar ou social. E sempre bem realizado esse planejamento conseguimos ver o lado positivo da situação com bem estar e felicidade.
Outro estudo, este da Escola de Saúde Pública de Harvard, nos Estados Unidos, também, sem ter paralelos entre um estudo e outro, mostra que emoções positivas, otimismo e felicidade, ajudam a afastar doenças cardiovasculares, como o enfarte e acidente vascular cerebral (AVC). O percentual de um evento cardiovascular inicial em um otimista é 50% menor, em comparação com os menos otimistas.
Hábitos de vida como: alimentação, tabagismo, qualidade do sono e prática de atividade física, e as funções biológicas: como função cardiovascular, inflamação, função metabólica e aterosclerose foram avaliados separadamente no impacto dos sentimentos positivos. Surpreendente a conclusão: as emoções positivas atuaram como protetoras mesmo na presença dos fatores de risco tradicionais. O otimismo, satisfação e felicidade estão associados com um risco reduzido de doenças cardiovasculares independentemente de fatores como idade, status socioeconômico, tabagismo ou peso corporal. Em comparação a influência negativa do estresse e da depressão no sistema cardiovascular, já conhecido pelos médicos, ficaram comprovados com as evidências claras dos bons sentimentos.
Quem não traz característica como herança genética ou psicológica familiar pode aprender a ser otimista imitando os exemplos, convivendo com pessoas otimistas e até se submetendo a tratamentos psicológicos. O otimismo também é amigo do peito.
 

Fonte: Milton Leitão

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