A região da Vila Ilze foi movimentada na tarde de segunda-feira durante ação contra o tráfico desenvolvida por integrantes da equipe D da GM que contou com apoio Canil. Por volta das 16h, os GMs Cassio e Castiglioni realizavam diligências pela rua Israel e notaram, saindo de um terreno situado ao lado da Casa dos Artistas, local conhecido como ponto de venda de drogas, o desempregado José Rodrigo Vitório, 31 anos.

Ele trazia em uma das mãos uma sacola e, percebendo a aproximação da viatura, jogou o mesma ao solo e saiu correndo. Outras unidades foram acionadas e o cerco naquela região foi realizado, com Vitório sendo detido na rua Espanha. Em revista pessoal foram encontrados com o desempregado R$ 20 em dinheiro.

 

Na sacola que foi recolhida estavam 72 flaconetes de cocaína e três tabletes de maconha. O terreno onde Vitório se encontrava foi vasculhado pelo cão Maradona, mas nenhum entorpecente foi encontrado. Detido, Vitório foi levado a presença da escrivã Luisa e prestou esclarecimento, negando que os entorpecentes encontrados não eram de sua propriedade. Como tinha antecedentes criminais, inclusive havia deixado uma unidade prisional há cerca de um mês o delegado Jose Emidio de Carvalho e Silva determinou sua prisão em flagrante com Vitório sendo acusado de promover tráfico.

Em patrulhamento pela rua Antonio Guedes, no conjunto Humberto Carlos Passarella, por volta das 11 h de quarta-feira, os GMs Pierozzi e Ivan se depararam com o estudante Fabricio Roberto de Castro Sokolovsky, de 25 anos. O rapaz estava em uma bicicleta e, ao perceber a viatura, empreendeu fuga, no que atraiu suspeitas dos GMs, que foram ao seu encalço.

Porém Sokokovsky, em determinando momento abandonou a bicicleta, jogou um embrulho no telhado da casa de número 98 da via e saiu correndo. Como o bairro já estava cercado ele acabou detido.

 

 

Em revista pessoal, em seu poder estavam R$35 em dinheiro. Os GMs foram até a residência onde encontraram no telhado o embrulho que continha 23 flaconetes de cocaína prontos para comércio. O estudante foi detido e apresentado à escrivã Luisa negando a propriedade da droga.Os argumentos não convenceram o delegado José Emidio de Carvalho e Silva que autuou o rapaz em flagrante sob acusação de prática de tráfico de drogas.

Por volta das 16h de terça-feira os GMs do Canil, Paulo Borges e Martins, realizavam diligencias pelo conjunto Achilles Galdi. Quando chegaram ao cruzamento das ruas Leonardo Vergal e Antonio Guedes eles notaram a presença do montador Luis Felipe Baptista de Oliveira, de 20 anos, em atitude suspeitas.

 

Percebendo que seria abordado, Oliveira empreendeu fuga com sua bicicleta sendo acompanhado por Paulo Borges e Martins, que solicitaram apoio de outras unidades. Quando trafegava pela rua Marcelino Ribeiro, Oliveira jogou um embrulho sobre um imóvel. Mas ele acabou detido e em seu poder os GMs encontraram R$22 em dinheiro. Retornando ao imóvel, o embrulho foi encontrado e em seu interior estavam 68 flaconetes.

 

O montador foi detido e levado a presença do escrivão Eduardo, onde disse que não estava promovendo o tráfico, era viciado e que somente três pinos eram de sua propriedade, negando ser dono do restante. A delegada Vania Turola Alves Cardoso não caiu na conversa de Oliveira que foi autuado em flagrante.

O comerciante Tomas Kelvin Costa, 20, sentiu de perto no início de quinta-feira, 27, a sensação de ter nascido de novo. Ele seguia para a residência localizada num condomínio de chácaras existente na rodovia interna Mogi Mirim – Itapira quando atropelou uma vaca que surgiu à frente de seu carro, um Agile 2011.

Com o impacto , o animal teve morte instantânea. Tomas relatou que não teve tempo de reação. “Estava escuro e quando percebi já estava em cima da vaca. Não tem como ter reação, nem frear consegui”, relembrou. Ele usava cinto de segurança, fato que o ajudou a sair sem um arranhão. “Uso muito motocicleta e se estivesse pilotando uma naquele momento, certamente não estaria relatando isso tudo para você”, afirmou.

Ele disse que já conhece o perigo de trafegar no referido trecho. “O problema de animais de grande porte na pista não é novidade. Os proprietários deveriam ter mais consciência”, colocou.

O coordenador da Defesa Civil, Romeu Job de Souza, contou que sistematicamente seus agentes são chamados para averiguar casos de animais de grande porte soltos na Itapira-Mogi. “Fazemos um trabalho de prevenção, pedimos colaboração dos proprietários, mas pelo jeito não tem adiantado. Este tipo de desleixo pode tirar a vida de alguém a qualquer momento”, analisou.

Ainda ontem de manhã a reportagem de A Cidade flagrou uma vaca solta circulando nas proximidades do local onde ocorreu o acidente de quinta-feira. 

No local onde outros animais semelhantes pastavam, havia cercas aparentemente vulneráveis, que devem ter contribuído para que o animal ganhasse a rodovia