Representantes da empresa e autoridades descerram a fita inaugural

 

 

No último sábado, 09, a Fábrica de Papel e Papelão Nossa Senhora da Penha S/A recebeu em sua sede aqui em Itapira a maior parte de seu corpo de acionistas e autoridades locais como o Prefeito José Natalino Paganinique chegou acompanhado do Secretário de Desenvolvimento Econômico, Sérgio Augusto Pinheiro, do Presidente da Câmara Municipal, vereador Carlos Sartori e também o comparecimento do Deputado Estadual José Antonio Barros Munhoz que abriu um espaço em sua agenda para prestigiar a solenidade para a inauguração formal de um novo equipamento importado do Japão, que exigiu investimentos estimados em torno de R$ 30 milhões.

 

Uma mega operação que exigiu grande esforço e habilidade da equipe de importação da empresa; projeto este que corresponde a quarenta containers, todo o desembaraço aduaneiro e contatos com o país de origem feito pelos profissionais da Penha.

 

Teve lugar ainda uma palestra feita pelo empresário do grupo Jacto ( do setor de implementos agrícolas) Jiro Nishimura, grande conhecedor dos segredos do sucesso que movem empresas com as características da Penha.

A programação começou às 9h00 com uma recepção formal aos convidados, agraciados com um café da manhã. Em seguida, diretores dos vários departamentos acompanharam os convidados para uma visita dentro da fábrica, onde puderam conhecer de perto detalhes do funcionamento do novo equipamento. Fábio José Baldissin , Diretor Industrial de Embalagens, Suprimentos e Logística informou que as primeiras tratativas para a aquisição do novo maquinário tiveram início há pouco mais de um ano, até os primeiros testes feitos em agosto passado.

 

Este equipamento segundo ele é o que há de mais avançado em termos de automação e eficiência, único em operação nas Américas, com similares existentes somente em três outros países, um no Oriente Médio e dois na Europa, além é claro, do próprio país de origem. Com ele, Baldissin disse que a Penha passa a ter sua capacidade de processar papelão ondulado – matéria prima para fabricação de embalagens, ampliada de cerca de 16 mil toneladas / mês para 19mil toneladas /mês.

 

 

 

Os benefícios segundo ele não param aí. “Além da maior capacidade de processamento, a nova máquina permite uma redução na aplicação de insumos, melhora a qualidade das chapas produzidas, melhora o acabamento final, resultando , consequentemente , num maior volume de caixas fabricadas a cada hora , que por sua vez significa maior ganho em escala e redução dos custos de produção”, elencou.

 

Devido ao elevado nível de automação do novo equipamento, definido pelo Diretor Administrativo Marco Aurélio Rotoly como “de simples operação” também a equipe de colaboradores acaba sendo beneficiada. “A simplicidade da operação aliada às características funcionais do equipamento já implica numa menor carga de estresse dos colaboradores no cumprimento das metas fixadas, com uma previsibilidade muito mais acentuada”, observou. Para o diretor-presidente da Penha, engenheiro Carlos Edson Shiguematsu, o novo equipamento vem a corroborar com a política de inovação que sempre marcou a trajetória empresarial da Penha durante 52 anos de atividades. “Estes investimentos colocam a nossa empresa num novo patamar”, prevê.

 

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Participações do diretor-presidente Carlos Edson Shiguematsu, dos membros do Conselho Diretor Funabashi Yoshio e Sadao Miki, Paganini, Sergio Augusto e Carlos Sartori

 

 

 

A diretoria da Penha entende que os reflexos do investimento realizado já são sentidos nas demais unidades que a empresa mantém como por exemplo no Estado da Bahia, onde é fabricado o papel que é a matéria prima principal.

Essa sinergia positiva é levada a sério no relacionamento com os clientes já que a empresa possui em seu portfólio clientes de diversos setores da economia, como química fina,setor alimentícios, higiene e limpeza, dentre tantos outros. A direção da empresa tem consciência de que a sobrevivência neste competitivo setor passa necessariamente por um atendimento personalizado que ocorre na forma de propor soluções que melhorem o desempenho da estocagem dos produtos fabricados, reduzindo perdas e custos. “É normal que uma equipe nossa visite os clientes e façam periodicamente uma análise das condições de uso das embalagens”, revelou Baldissin.

 

O ano de 2013 possibilitou na avaliação dos diretores um marco importante no planejamento estratégico da empresa que ampliou suas operações nas regiões Norte e Nordeste com a aquisição em agosto passado de ativos da Fábrica Rigesa da Bahia e com os investimentos na melhoria dos métodos de produção e , principalmente, do contínuo processo de capacitação da equipe de trabalho. “ Enxergamos o nosso quadro de colaboradores como valioso patrimônio. Sua manutenção, até mesmo em períodos de oscilação econômica, representa um custo a mais que outros concorrentes evitam possuir. Mas, esta determinação faz todo o sentido se observamos que jamais em toda sua trajetória a Penha abriu mão de dois conceitos fundamentais que balizam seu crescimento, a qualidade do material que fabrica e a pontualidade na entrega”, finalizou.