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Itapira, 29 de Dezembro de 2024
Notícia
11/02/2015 | Primeira campanha de coleta de sangue ocorrerá após o Carnaval

A equipe do hemocentro da Unicamp que cuida do recolhimento de sangue nas cidades da região agendou para o dia 19 deste mês sua presença na sede do Lions, na Vila Boa Esperança. Segundo o bioquímico Francisco de Assis Marella, coordenador do esquema de doação de sangue na cidade, a data é bastante complicada. Segundo seu raciocínio, muitos doadores que por ventura fizeram uso de bebida alcoólica durante os festejos do Carnaval, deverão se ausentar . “O pessoal que costuma doar sangue já tem um comportamento natural de se prevenir contra eventuais excessos . Por isso a agente acredita que muitos deles nem irão aparecer”, acredita.

Ainda assim Marella faz um apelo para que as pessoas não deixem de comparecer. “Este é um período do ano onde os estoques de sangue atingem um nível muito baixo. Os bancos de sangue estão realizando campanhas de conscientização para que os doadores não deixem de comparecer”, lembrou.

Segundo Marella, em média, o doador itapirense costuma totalizar cerca de 80 a 90 bolsas em média a cada campanha realizada com regularidade de uma vez por mês, número que considera bastante razoável para uma cidade com a população local. Tanto o Hospital Municipal , quanto a Santa Casa têm estoques permanentes graças a este trabalho.
Os doadores devem se dirigir ao local munidos de um documento com foto. O primeiro procedimento é uma entrevista onde a agente do Hemocentro faz perguntas a respeito dos hábitos da pessoa. Segundo Marella, nem só os principiantes têm que passar pela entrevista, mas todas as pessoas que se dispõe em doar sangue. “Ainda que você seja um doador contumaz, você pode perfeitamente ter tido por exemplo um problema de saúde num período relativamente curto que vai impedi-lo de doar neste momento”. A entrevista normalmente é seguida de um teste clínico para apurar por exemplo se o doador não corre risco de anemia. E, no caso de doadores iniciantes, a entrevista é ainda mais rigorosa. “Tudo isso é feito para que não haja riscos para quem vai receber o sangue doado. É uma questão de muita responsabilidade”, encerrou Marella.
Fonte: Da Redação do PCI

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