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Itapira, 09 de Janeiro de 2025
Notícia
25/10/2011 | Semana da Reforma Protestante

No ano passado, o dia 31 de outubro foi instituído pelo poder público de Itapira como o “Dia da Reforma Protestante” em nosso Município. Em comemoração aos 494 anos da Reforma Protestante a Igreja Presbiteriana Central de Itapira fez uma programação especial e convida a todos a conhecer um pouco mais desse movimento que visou trazer a Igreja de volta à pureza original do Cristianismo, segundo o Novo Testamento.

Depois de Pentecostes, a Reforma do Século XVI foi o maior movimento espiritual ocorrido dentro da Igreja. Representou uma volta à Bíblia, ao ensino dos apóstolos e, por isso, a rejeição total a qualquer doutrina sem base nas Escrituras.

Conheça um pouco da história da Reforma Protestante
  
As origens históricas mais remotas do presbiterianismo remontam aos primórdios da Reforma Protestante do século XVI. Como é bem sabido, a Reforma teve início com o questionamento do catolicismo medieval feito pelo monge alemão Martinho Lutero (1483-1546) a partir de 1517. Em pouco tempo, os seguidores desse movimento passaram a ser conhecidos como “luteranos” e a igreja que resultou do mesmo foi denominada Igreja Luterana.

Poucos anos após o início da dissidência luterana na Alemanha, surgiu na região de língua alemã da vizinha Suíça, mais precisamente na cidade de Zurique, um segundo movimento de reforma protestante, frequentemente denominado “Segunda Reforma.”

Esse movimento teve como líder inicial o sacerdote Ulrico Zuínglio (1484-1531) e, pretendendo reformar a igreja de maneira mais profunda que o movimento de Lutero, passou a ser conhecido como movimento reformado, e seus seguidores como “reformados.” Assim sendo, as igrejas derivadas do movimento auto-denominaram-se igrejas reformadas.

Apesar do seu aparente radicalismo, Lutero e seus seguidores romperam com a igreja majoritária somente nos pontos em que viam conflitos irreconciliáveis com as Escrituras. Especialmente na área crucial do culto, os luteranos julgavam que era legítimo manter tudo aquilo que não fosse explicitamente proibido pela Bíblia. Já os reformados partiam de um princípio diferente, entendendo que só deviam abraçar aquilo que fosse claramente preconizado pelas Escrituras. Foi isso que os levou a uma ruptura mais profunda com o catolicismo.

Extraído do Portal da IPB (Rev. Alderi Souza de Matos)
http://www.ipb.org.br/portal/historia/74-historiadopresbiterianismo

Fonte: Da Redação do PCI

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