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Itapira, 27 de Novembro de 2024
Notícia
22/03/2014 | Último adeus ao capitão Bellini é marcado pela emoção.

Conforme previsto, às 11h foi encerrado o velório do grande capitão Bellini, no Itapirão, logo depois dom público presente saudar Hideraldo Luiz Bellini cantando os dois hinos que marcaram a vida do ex-jogador, o Hino Nacional Brasileiro, e o Hino de Itapira, em seguida o adeus foi marcado por uma agradecida e consistente salva de palmas. A urna funerária, coberta com a bandeira de Itapira, foi carregada pelos guardas municipais até o caminhão da defesa civil, que seguiu em carreata por várias ruas do centro da cidade, partindo da Rua Duque de Caxias, defronte o Itapirão, passando pela Rua Vinte e Quatro de Outubro, Padre Ferraz, XV de Novembro, Praça Bernardino, José Bonifácio, Rui Barbosa e Avenida da Saudade, com as vias tomadas pelo público, o capitão Bellini recebeu um adeus caloroso por onde passou.

Durante o percurso, na José Bonifácio, um pouco antes da esquina com a João de Moraes, o caminhão parou em frente à sacada da casa onde moravam os pais de Bellini, Nicola e Carola como eles eram conhecidos (sobre a Relojoaria Lalo), local onde o capitão Bellini em 1958, após a conquista da copa, simulou o gesto de levantamento da Jules Rimet que o eternizou.

Nesse momento era visível a emoção, principalmente entre os mais antigos que relembraram aquela noite que Itapira parou para reverenciar o grande filho.     

O corpo do capitão Bellini foi velado em São Paulo no Salão Nobre do São Paulo FC até a tarde de sexta-feira, depois seguiu para Itapira e foi velado no Ginásio de Esportes Benedito Alves Lima, o Itapirão.

Cérebro de Bellini foi doado para estudos  

A esposa Giselda, declarou no início desta tarde, que o cérebro do capitão Bellini foi doado para estudos no Hospital das Clínicas: “Tenho uma coisa para revelar que acho que vai aumentar ainda mais o amor que os brasileiros têm por ele. Nós tivemos a sorte de ter dois grandes neurologistas ao lado.  O doutor Ricardo Nitrini, nessa fase final, perguntou se a família doaria o cérebro para que fosse feito um estudo, visto que muitos atletas de vários esportes apresentam esse problema ou algo similar. É claro que se é para ajudar as pessoas a evitar essa doença no futuro, concordamos totalmente com a iniciativa. Logo após a passagem dele, foi feito um procedimento de aproximadamente três horas no Hospital das Clínicas”.

 

 

Fotos: Adilson Fernandes e Rosário Cicotti
Fonte: Da Redação do PCI

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